A FORMAÇÃO DO BRASIL

São muitas as (in)definições e equívocos diante do modo, do viver e do saber indígena. Por séculos, as representações e visões acerca das ações indigenistas brasileiras foram romantizadas, deturpadas, embasadas em um compreender de resistência, massacres e heroísmo.

Diante do exposto, João Pacheco de Oliveira, descreve com precisão sobre terras indígenas, visões e contradições de territorialidade, e como o Estado brasileiro, através da Fundação Nacional do Índio (FUNAÍ), se propunha em definir os territórios denominados terras indígenas, mas também delimitar como as noções de terra e território indígena foram, historicamente, modificadas.

MUNANGA, Kabengele. Mestiçagem como símbolo da identidade brasileira. In: Rediscutindo a mestiçagem no Brasil, identidade nacional versus identidade negra. Rio de Janeiro: Vozes, 1999, p. 99-108.

Ó clementíssima Virgem Maria, minha soberana e Mãe, augusta Senhora do Monte Serrat, venho lançar-me no seio da vossa misericórdia e ponho, desde agora e para sempre, a minha alma e o meu corpo debaixo da Vossa salvação e Vossa guarda e da Vossa bendita proteção.

Confio-vos e entrego em vossas mãos todas as minhas esperanças e consolações; todas as minhas penas e misérias, bem como o curso e o fim da minha vida, ó minha mãe interceda por min para que por vossas intercessão e merecimento todas as minhas ações se dirijam e se disponham segundo a vontade de vosso divino filho, Vosso Senhor Jesus Cristo, e que minha alma depois dessa vida possa alcançar a salvação eterna.

Peço também pelas almas do pulgatório

Ó mãe, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós.

Nossa Senhora do Monte Serrat, rogai por nós. Amém