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POBREZA NO BRASIL CONTEPORÂNEO E FORMAS DE SEU ENFRENTAMENTO (MARIA CARMELITA YAZBEK)

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Por:   •  22/8/2013  •  2.051 Palavras (9 Páginas)  •  2.171 Visualizações

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL VII

LUCIANA GAVA BASSO FAGUNDES

LUCIENE FERREIRA ARAUJO

MARCELA TEIXEIRA DOS SANTOS

MARLEIDE TEIXEIRA DOS SANTOS

ROSENILDA CONCEIÇÃO DOS SANTOS LUZ

VERA LUCIA SOARES PEREIRA

POBREZA NO BRASIL CONTEPORÂNEO E FORMAS DE SEU ENFRENTAMENTO (MARIA CARMELITA YAZBEK)

Teixeira de Freitas

2013

LUCIANA GAVA BASSO FAGUNDES

LUCIENE FERREIRA ARAUJO

MARCELA TEIXEIRA DOS SANTOS

MARLEIDE TEIXEIRA DOS SANTOS

ROSENILDA CONCEIÇÃO DOS SANTOS LUZ

VERA LUCIA SOARES PEREIRA

POBREZA NO BRASIL CONTEPORÂNEO E FORMAS DE SEU ENFRENTAMENTO (MARIA CARMELITA YAZBEK)

Trabalho apresentado ao Curso Serviço Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Interdisciplinar em Grupo.

Profa Amanda Boza/ Profa Helenara R. Sampaio/ Prof. Rodrigo E. Zambon/ Prof. Rodrigo Trigueiro.

Teixeira de Freitas

2013

INTRODUÇÃO

Este artigo desenvolve análise acerca da pobreza brasileira, com ênfase nas formas historicamente desenvolvidas para seu enfrentamento. Entendemos que é considerada abaixo da linha de pobreza a família cuja renda não é suficiente para cobrir gastos com alimentação, moradia, transporte e vestuário, e abaixo da linha de miséria estão os que não têm renda sequer para comer.

A pobreza é um fenômeno recorrente nas diferentes gerações e que persiste se expandindo até os dias atuais. Na medida em que há o desenvolvimento do sistema capitalista, concomitantemente, há o desenvolvimento da pobreza, visto que esse sistema gera riqueza na mesma proporção em que produz e reproduz pobreza.

Neste artigo faremos algumas reflexões concernentes às abordagens conceituais e explicativas sobre essa problemática, destacando seu processo de construção histórica na sociedade brasileira, bem como as políticas sociais que têm se constituído como principais estratégias de enfrentamento desse problema no Brasil.

Faremos algumas considerações sobre o papel da intervenção do Estado no que se refere à moldagem de um determinado padrão de Proteção Social como um mecanismo que se consolida com um formato tímido para dar conta de responder ou de enfrentar à pobreza e desigualdade social.

Vimos também que a comunicação (popular e comunitária) pode ser entendida de várias maneiras, mas sempre denota uma comunicação que tem o “povo” como protagonista principal e como destinatário.

DESENVOLVIMENTO

A pobreza no Brasil consiste em um fenômeno que tem acompanhado a história do país ao longo dos últimos séculos. Muito embora não seja um país pobre no que se refere à abundância de recursos, a pobreza recai sobre grande parcela da população nacional.

O presente artigo trata da pobreza como problemática que tem alcançado patamares elevados a nível mundial. No caso brasileiro é notório que essa questão sempre esteve presente, assim como também se verificam historicamente algumas formas ou ações de enfrentamento, porém, tais ações nem sempre ocorreram de forma sistemática.

Com base na leitura do artigo proposto para a elaboração deste trabalho, identificamos também que a pobreza não esta relacionada somente a renda baixa de individuo, mas a provação de algumas necessidades primárias de vida, como por exemplo, a educação, saneamento básico, alimentação, habitação, vestuário, etc., embora ela seja avaliada pelo critério de renda. Nota-se, no entanto, que nem sempre o aumento da renda vem acompanhado de uma melhora no bem-estar do ser humano, já que o dinheiro não compra todos os elementos necessários para uma vida de qualidade.

No Brasil o conceito de pobreza é a falta ou insuficiência de recursos financeiros para ter acesso as condições básicas de subsistência e bem-estar básicos. O IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) considera a pobreza estrema a da população com renda per capta de até um quarto do salário mínimo, e a pobreza absoluta se refere a quem recebe até meio salário mínimo per capto ao mês.

Depois de um breve relato em relação a pobreza, no que diz respeito a primeira questão, entendemos que o objetivo geral é mostrar que a pobreza é o principal fato gerador das desigualdades sociais. Que não se mostra apenas no lado econômico, social e político, mas também nos valores culturais. Não quer dizer que o pobre não é somente aquele que é reduzido às privações materiais, mas também aqueles que têm negados os seus direitos de inserção na vida social.

Podemos também dizer que é o que promove a inclusão social e produtiva da população extremamente pobre, tornando redual o percentual dos que vivem abaixo da linha da extrema pobreza, elevar a renda familiar per capta: ampliar o acesso aos serviços públicos, ações de cidadania e bem estar social, ampliar o acesso as oportunidades de ocupação e venda por meio de ações de inclusão produtiva no meio urbano e rural.

Quanto a metodologia utilizada pela autora, acreditamos que seja mostrar, através de autores renomados, que sem as mudanças estruturais na economia do pais, o enfrentamento das condições da pobreza seria inviáveis. Mostrar, através de dados coletados através de pesquisas de instituições de peso como o IBGE, Bolsa Família, PENAD, IPEA e os programas de governo como o PETI, Bolsa Escola, Bolsa Alimentação, Agente Jovem, auxilio

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