A Teorias Antropológicas

NOME DO ALUNO: Yanka Parra da Silva

RGM: 1640942-6                                        

DISCIPLINA: Diversidade étnico-cultural

NOME DO TUTOR: Hedney Carlos Gomes

APII

Teorias antropológicas

As teorias antropológicas servem para melhor entender as diferentes formas de manifestações culturais dentro da sociedade humana. Sendo elas base para o estudo da antropologia:

Antropologia evolucionista: Darwin fez sua principal obra a partir da pesquisa sobre a teoria da evolução, fazendo sua perspectiva penetrar várias áreas do conhecimento. Percebeu que animais se adaptavam as condições do habitat, se desprendendo ou adquirindo meios para sua sobrevivência e passavam essas modificações para seus sucessores, fazendo com que suas próximas gerações fossem mais evoluídas.

Antropologia difusionista: reagiu ao evolucionismo, privilegiando o entendimento da natureza e da cultura de uma sociedade a outra. Para os difusionistas, tanto as diferenças quanto as semelhanças, eram fruto de uma tendência dos seres humanos de imitar e absorver traços e costumes. Assim, a mudança e progresso cultural, ocorrem através de contato entre diferentes sociedades.

Antropologia funcionalista: determinou o fracasso do evolucionismo, adotando métodos de pesquisa de campo para poder explicar o ser humano em sua cultura e não na origem. Defendiam que as necessidades biológicas é que determinavam suas necessidades culturais, deixando de lado a superioridade europeia e quebrando o preconceito com outros povos e sua cultura.

Antropologia estrututal: tem como ponto estruturas universais que estariam por trás das ações do ser humano, formando culturas em diversas manifestações: mitos, religiões, linguagem. Tendo o termo “pensamento selvagem” defendendo que todo homem a tem, independentemente de sua cultura, onde o homem primitivo está ao lado do evoluído.

Por fim, as teorias passaram por evoluções, em que a primeira aponta uma cultura melhor que outra; sofrendo grandes e significativas modificações até o estruturalismo, defendendo que os homens têm diferentes costumes e culturas, mas nenhuma melhor que a outra e com igual capacidade intelectual, rompendo o preconceito.

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