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As Práticas Pedagógicas Práticas de Alfabetização e Letramento

Por:   •  30/3/2020  •  Trabalho acadêmico  •  782 Palavras (4 Páginas)  •  174 Visualizações

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Curso: Pedagogia[pic 1]

Disciplina: Práticas Pedagógicas - Práticas de Alfabetização e Letramento

Período: 4º                     Data: 20/03/2020

Nome: Edivana Ferreira Figueira

Valor:  500 pontos    Nota: ______________

ATIVIDADES PARCIAL

Leia, atentamente, o artigo “Concepções de Leitura e Implicações Pedagógicas”,  refletindosobre sua abordagem. Em seguida, desenvolva o estudo dirigido proposto.

1 O fenômeno do analfabetismo funcional é um exemplo de que é preciso considerar a precariedade do sistema de ensino. Afinal, compreender o “o que é ensinar” é decisivo para o “como ensinar”. Com base no artigo, cite as concepções que influenciam as práticas pedagógicas na leitura?

Resposta: Quais são as concepções sobre leitura que hoje influenciam as práticas pedagógicas?

Em uma versão menos centrada nas letras ou nas palavras, a leitura costuma também ser compreendida como a expressão de uma ideia fixada no texto. Para a maioria das pessoas, ler significa apreender a informação transmitida pelo autor

2 Dentro do espaço escolar, o aluno vai sendo convencido de que  seu papel é apenas o de captar as informações, transitando passivamente da escrita para a oralidade. Explique a oposição: ensinar a ler X formar o sujeito leitor.

Reposta: Com a incumbência de ensinar a ler, a escola tem interpretado essa tarefa de um modo mecânico. Ler coincide então com a aquisição de um hábito e tem como consequência o acesso a um patamar do qual dificilmente se regride .A oposição que aqui se coloca – ensinar a ler X formar o sujeito leitor – evidencia o desencontro entre treinar habilidades e garantir o acesso à leitura como mecanismo de constituição da pessoa (a leitura como uma forma de ser e de viver no contexto da sociedade letrada). Nesta perspectiva, coloca-se em xeque uma escola que falha mesmo quando é supostamente bem sucedida, já que a aprendizagem da leitura, na dimensão mecânica e monológica, está longe de atender aos propósitos educativos da formação humana. 

3 Decodificaré identificar os sinais gráficos transfomando-os em sons. O que diferencia a decodificação da construção de sentidos com relação à leitura?

Resposta: Na prática pedagógica, conceber a leitura como negociação de sentidos, feita por um indivíduo de modo singular e necessariamente contextualizado pelo tempo e espaço, permite vislumbrar as múltiplas interpretações possíveis a partir de um mesmo material escrito. De fato, temos que admitir que um texto não será o mesmo para diferentes leitores nem o mesmo para um leitor em diferentes momentos. Em cada caso, é preciso levar em conta a interferência dos saberes prévios, dos interesses e expectativas do sujeito no processamento da leitura. Isso explica porque até mesmo os leitores mais experientes não são necessariamente bons leitores em todos os textos. Como a leitura não é pura decodificação, ler um texto sobre um assunto familiar é diferente de ler um texto sobre algo desconhecido. A consequência direta de tal constatação é que não se ensina a ler e escrever dissociado dos processos de conhecimento do mundo.

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