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Desafio proposto às organizações brasileiras

Por:   •  16/11/2015  •  Resenha  •  879 Palavras (4 Páginas)  •  258 Visualizações

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-O autor da início  á discução com a analise de Fleury, que diz que apesar do brasil ser um país emergente, existem muitos obstáculos para a adoção de mudanças nas organizações e no sistema produtivo. Ela diz que a causa destes obstaculos é o baixo nível da educação brasileira qunado comparada à educação de países desenvolvidos, e também à escassez técnológica.

- Moggi e Burkhart dizem que até o inicio dos anos 90, o brasil possuia uma economia extremamente fechada, e que os empresários perderam cerca de uma década tentando imitar aos padrões de qualidade japoneses segundo os autores, os empresários estavam comentendo um grande erro ao tentar aplicar conceitos de uma cultura diferente, de forma isolada dentro de uma empresa. E que somente uma profunda mudança cultural, independentemente do seu porte, ramo e histórico, pode atingir patamares definitivos de qualidade, produtividade e competitividade.

-Por outro lado, o autor Srour indaga se a cultura brasileira realmente seria o empecilho para a competitividade de nossas empresas. Ele diz que caso isto seja verdade, qualquer reestruturação organizalcional aqui aplicada, fracassará. Acrescenta que se nossa cultura fosse um empecilho, o brasil não teria feito uma revolução industrial em apenas 40 anos. Complementa dizendo que, o verdadeiro vilão das indústrias brasileiras, é o impedindo que os funcionários sejam criativos e tenham iniciativas, para que possam ser parte integrante da empresa

-Srour se pergunta se um povo sem a “sem vergonhice” dos brasileiros propiciaria um melhor desenvolvimento das organizações. Ele diz: “o que importa não é tão-somente a ‘educação do povo’, mas sim a forma como se gerenciam as empresas brasileiras, principalmente as de serviço público”.

E salienta que quando os brasileiros são tratados como gado, eles “mugem”, mas, se tratados como

cidadãos, agem com responsabilidade.

-Moura  recorre à história e constata que nos anos 60 a america latina dava a entender que no futuro seria o novo centro da cultura mundial. Mas devido ao endividamento externo e à problemas internos, isto não occoreu. O que levou a america latina a perder duas décadas de desenvolvimento, apresentando uma menor taxa de crescimento econômico.

-Moura afirma que o Brasil é tipicamente um país de altos recursos e de um nível geral de desenvolvimento, que está na fronteira entre o mundo subdesenvolvido e o desenvolvido; países nesta faixa seriam uma atração natural para cooperação e investimentos de países em estágio mais avançado de desenvolvimento.

-O autor conclui que, em 10 anos teremos de encontrar solução para nossos problemas. Moura acredita que, dependendo dos rumos dos problemas e das soluções, poderemos tanto recuperar nosso potencial de integração e desenvolvimento, quanto nos condenar a sermos um país secundário, capaz, inclusive, de se destruir pelas contradições internas.

- Gonçalves enfatiza que muitas empresas estão se dando bem no Brasil porque souberam enfranter a situação e tirar proveito de suas caracteristicas. Conclui afirmando que, mantida a competência, é improvável que tais empresas venham a passar pelas dificuldades que assustam as outras, exatamente porque estão preparadas para enfrentar adversidades.

- Segundo o banqueiro Olavo Setúbal, afirma: “os empresários não fazem as grandes mudanças,

quem as faz são os políticos. Empresário é conservador e tem medo de

mudança. Quer manter sempre tudo como está. No Brasil isso também é muito

claro. Quem fez as mudanças foram os políticos. Foi o Fernando Collor e

foi o Fernando Henrique. Se dependesse dos empresários, a mudança seria

lenta, muito lenta. O empresário, em qualquer país do mundo, teme o desconhecido”.

Setúbal ainda enfatiza que o problema nasce nas escolas de adm onde os alunos passam quatro anos

voltados para o estudo de casos absolutamente inúteis para o Brasil.

mostrar no powerpoint Dertouzos

(1989), que nos apresenta cinco conjuntos de filosofias e práticas gerenciais que

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