Desigualdades sociais
Por: Altair115 • 2/6/2015 • Resenha • 13.401 Palavras (54 Páginas) • 555 Visualizações
Desigualdade social
Primeiramente uma questão desigualdade social não é uma mera «diferença» individual. Anthony giddens define as desigualdades saciais ou sistema de estratificação social. Como um conjunto de desigualdade estruturais entre diferentes grupos de indivíduos (giddens 1993:212) estando os mecanismos de estruturação baseado na sociedade.
Podemos definir em síntese uma desigualdade social como uma diferença socialmente condicionado com acesso a recursos assim serviço, ter prestigio, sucesso escolar, capacidade de poder e cidadania, ou não, estará à se impor uma condição dos destinos individuais.
A necessidade de análise individualista ou interrelacionas-ta põe-se frequentemente a "subjectivamente " certas diferenças e estas poderão ganhar forma objectivas.
Exclusão social
Recentemente tomou-se muito derregado e termo exclusão social habitualmente na literatura sociológica e nos documentos oficias sobre reatina dos indivíduos dentro ou mas escalas de desigualdades.
A definição teórica da exclusão envolve e problema importante: o primeiro, o da identificação de uma situação "normal" ou media, abaixo da qual (ou abaixo de um qualquer linear interior a media) e pode-se considerar as indivíduos como "exclusão" (os desfavorecidos).
O segundo a definir o critério da exclusão deve-se especificar se lidarmos com os níveis de rendimento, direitos sociais ou acesso a igualdade política por exemplo: as soluções para estes problemas nunca poderão ser rigorosos a situação da exclusão pode ser definida como um oposto da integração social. A impossibilidade em particular nas principais organizações, instituições da sociedade representa uma exclusão: esta, pode referia-se as instituições económicas (acesso a emprego, profissão e rendimento); politica (refere-se direitos a voto ilegalidade) escolares (educação e condições sucesso); a não participação no conjunto de outras relações sociais; nas associações (desportivas recreativas) vida famílias social, a múltiplos níveis é o da população idosa) segundo kmipsekeer e ripsselt (1993) que utilizam aqueles vectores de integração) verifica-se uma exclusão social aquela estrutural das pessoas de idade: os aspectos decisivos da exclusão acrescentam, situam-se no nível económico, por forca da exclusão acrescentam situam-se no nível económico, por forca dos Mecanismos formais (idade oficial de reforma consagrada pelo regime de reforma obrigatórios) ou reformas (disciplinado por parte dos empregadores do mercado de trabalho).
Tipos de desigualdade
O elenco de desigualdade social que podemos construir é intensão como recorrer da análise já efectuada têm por um lado as desigualdade económicas mas corrente de desigualdade de riqueza rendimento ou nível de vida (acesso a bens matérias e serviços); desigualdades socioprofissionais incluindo o tipo de nível de desigualdade não directamente ligadas aos processos económicos: as desigualdade no género "gender" (com referencia aos "género"masculino e feminino) quando, em função do sexo são conferidos idade (em particular, as desigualdades relacionadas com as segmentos jovens e idade): etnia ou raça: estilos de vida (ou modo de vida) as variam ou região de origem ou residência, nacionalidade. As variam desigualdade expressam-se atributos objectivos como a riqueza um dado ou prestigio socias ou como iremos ainda da desenvolver um grau variável de exercício do poder "subjectivo" uma integridade comum e oportunidade de vida.
Os eixos de debate teórico
As principais abordagens teóricas contemporâneas do problema da desigualdade sociais, a sociologia mas relevante e os debates de alguns eixos teóricos fundamentais que existem 4 em torno dos quais as posições dos diferentes autores são variáveis: a importância atribuída aos níveis económicos das sociedades, a mono ou Pluricausalidade dos níveis explicativos, a dimensão horizontal ou vertical das desigualdades, a interpretação macro ou micro –sociológica desde termo dicção teóricas remetem os domínios clássicos da sociologia das classes e autoridade de classe e autoridade das dimensões do seculo XIX e início do seculo XX.
Nível económico/ não económico
As posições de diferente teorias ou de vida que no passado nas mas teorias recentes e no privado relativo conferido as dimensões socioeconómicas(não socioeconómica) as principais desigualdade socias: desigualdade de riqueza, socioprofissionais, ou nível de vida, acentuação em teórica influenciadas pelo marxismo conferem sempre dimensões económicas das sociedade o que não acontece nas teorias weberianos numa acepção das que engloba as atitudes sociais e politicas com relação as valores a metodologia weberiana de um dos acontecimento sociais de causalidade entre os diferentes fenómenos sociologicamente pouco relevantes a uma teoria culturista ligado ao processo de interacção simbólica, a cultura como algo dirigido acontece no teorionalismo espaço para os micro integrações analisados pelas correntes internacionalistas das varias dimensões ou sociedade e um problema principalmente teórico nas desigualdade socioeconómicas.
Mono /Pluricausalidade
A questão de mono ou Pluricausalidade na teoria da desigualdade radica, sobretudo no paradigma teórico no qual se fundamenta. Se partimos de uma teoria de tipo estruturalista, encontraremos certamente um esboço de hierarquias mais importantes na explicação da acção social.
Um problema particular que se debate neste campo, é a admissão de uma mono causalidade agindo sociais, ou, em alternativa, a consideração de desigualdade. Por outras palavras: numa teoria que privilegiou a dimensão económica da sociedade serão as diferentes («declasse») enraizadas no sector alargado de desigualdade.
Um raciocínio do tipo weberiano, que admite uma Pluricausalidade dos fenómenos, não será tao incisivo na análise: se é certo que, em determinado contexto social e histórico, a posição de «mercado condiciona as oportunidades de prestígio, o «estilo de vida» e o poder, é provável que, em outro contexto, as diferenças de tipo não económico seja mercante.
Dimensão horizontal e vertical
O terceiro eixo teórico que queremos enunciar e da existência de uma dimensão horizontal ou vertical da análise das desigualdades.Trata-se de considerar que os lugares ou oposição de desigualdade se justapõem no mesmo plano físico horizontal ou inversamente formando camada ou bons estratos de diferenciação social as metáforas horizontal estão normalmente associadas a tradição marxista e a sociologia do conflito as metáforas horizontais ligam-se a tradição funcionalistas e a sociologia do consenso esta distinção que permite distinguir dentro das análisessociologia das classes e uma sociologia de estratifição . Ao ligarmos este debate as duas tradições enunciadas circunscrevemos-lho em boa parte ao âmbito socioeconómico da desigualdade os raciocínio deste tipo são indissociáveis de teorias que concedem , como factor explicativo primordial das desigualdades , os factores socioeconómico o ponto básico a salientar e de que não se podem admitirnoções de superioridade ou inferioridade entre os grupos nem frequentemente as a possibilidade de legitimação das diferenças. As que partilha este ponto de vista verificam em cada lugar de classe são projectos distintos de sociedade ideológicas e interesses próprios irredutíveis a outras classes. A existência e uma escala de valores comuns que permitem identificar as posições relativas supõe também a partilha de um mesmo modíolo de sociedade onde as hierarquias económicas de prestígio ou de poder são aceites no plano normativo pela comunidade.Da vontade de mobilidade social sintetiza nestes autores, toda agitação em vivem as sociedades deste tipo apesar dealguns descontentamentos individuais encontramo-nos numa sociologia de consenso. Salienta-se que se são estas visões habituais das teorias de classe e estratifição tem existidos todos modelos cujo parentesco teórico não e evidente erija esse como temos vindo a referir o caso de weber.na actualidade existem, também numerosas teorias que utilizam de forma mista as termologia clássicas.
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