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E.D 1 UNIP (TG) O menino e a caixa

Por:   •  28/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  449 Palavras (2 Páginas)  •  583 Visualizações

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TRABALHO EM GRUPO – TG

Alunos(s):

Rafael Douglas Oliveira Leite - RA: 1602234;

João Adolfo Boaventura da Silva - RA: 1612795.

POLO:

Butantã(S.P) e Paulo Afonso(BA)

2016

Análise de “ o menino e a caixa”

  O menino, num primeiro momento, pensamos ser um estudante, aparentemente, recebendo e repassando conhecimentos sem muito objetivo e/ou foco, na educação de hoje em dia, acontece muito isso, alguns educadores estão desmotivados e em outros casos, são educadores com pouco potencial e/ou comprometimento com a educação, até mesmo em outra situação, os prisioneiros, recebem informações, as guardam dentro de si, após serem libertados dificilmente as transmitem de forma correta, ou simplesmente ignoram e as desperdiçam, não deixando tais informações virarem conhecimento ou aprendizado, porém, voltando ao assunto sala de aula e o aluno, devemos lembrar que o emaranhado de informações transmitidas aos alunos que as guardam por tempo limitado e sem reter muito do conteúdo, transforma a escola num lugar chato e desmotivador, não se encontra desafios, a não ser os de rotina, trajeto casa-escola, condições sociais e realidade do ensino.

  Quando se fala em deformidade da caixa, nos remete a imaginar um aluno cansado, desmotivado com uma escola tão desagradável e que ele, por ser um aluno que tenta ser bom, acaba acatando e buscando absorver as informações dadas pelos educadores, que não se comunicam direito e não amarram conteúdo fazendo assim uma “bagunça dentro do aluno que não tem condições de organizar as idéias e quando consegue organizar não vê praticidade nos que aprendeu.

  Pensamos que os vários compartimentos dessa caixa, são os vários talentos e predileções deste aluno que não é levado a sério pelos educadores que não aproveitam e as vezes nem detectam tais compartimentos extras (talentos), esses talentos são esmagados com conteúdos sem sentido e que em muitos momentos vão contra as potencialidades deste aluno.

  Tudo isso começa a mudar, quando entra em cena o bom educador, que vai desconstruindo todos os valores que as vezes são invertidos, auxiliando na escrita de uma nova realidade para aquela sala de aula, este educador auxilia este aluno a esvaziar sua caixa, com provocações e disponibilidade ao novo e assim, explorando as reais capacidades deste aluno, o bom educador deixa espaço para o nascimento de uma tímida e linda luz no final do túnel, esta “luz’  para nós é o inicio de um aluno questionador e com suas potencialidades respeitadas e acompanhadas.

  A relação das disciplinas estudadas este bimestre e este texto, num primeiro momento, nos fazem Parecer “o menino” por ainda não absorvermos de forma total os conteúdos e em alguns casos, pouco úteis para nossa pratica de atuação, porém, seria pessimismo pensar somente assim, tendo em vista que tudo é aprendizado.

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