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O DEBATE ÉMILE DURKHEIM

Por:   •  11/11/2018  •  Seminário  •  349 Palavras (2 Páginas)  •  312 Visualizações

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UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO

ESCOLA DE CIÊNCIAS MÉDICAS E DA SAÚDE

Curso de Psicologia

ATIVIDADE VIRTUAL – DEBATE SOBRE DURKHEIM

São Paulo

2017


Turma B - Noturno

ATIVIDADE VIRTUAL – DEBATE SOBRE DURKHEIM

Trabalho de aproveitamento parcial da temática de Comportamento Social – Sociologia e Antropologia, do Curso de Psicologia da Universidade Metodista de São Paulo - UMESP, Docente responsável: Profa. Lucieneida Dovão Praun

São Paulo

2017

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SUMÁRIO

1        introdução        4

2        A sociológica durkheimiana: uma relação atual        4

ReferÊncias        5


  1. introdução

Este trabalho fora desenvolvido com o objetivo de promover debate e troca de informações a partir da leitura proposta: Um Toque de Clássicos, capítulo intitulado como Èmile Durkheim, escrito por Tania Quintaneiro, Maria Ligia de Oliveira, Barbosa Márcia Gardênia Monteiro de Oliveira.

        Em busca de uma contextualização atual, proponho o seguinte debate mediante os acontecimentos atuais: manifestações neonazistas de Charlotesville.

  1. A sociológica durkheimiana: uma relação atual

Proponho um debate de contextualização entre a sociologia durkheimiana e as recentes manifestações neonazistas que aconteceram neste mês de Agosto de 2017, sintetizando as teorias da abordagem para com a situação social atual. Visando, principalmente, uma tentativa de reflexão entre os principais conceitos da sociologia a fim de explicar o teor social das manifestações de ódio.

Saliento então alguns trechos a serem explicados em sala mediante a proposta inicial:

O grupo possui, portanto, uma mentalidade que não é idêntica à dos indivíduos, e os estados de consciência coletiva são distintos dos estados de consciência individual. Assim, um pensamento encontrado em todas as consciências particulares ou um movimento que todos repetem não são por isso fatos sociais” mas suas encarnações individuais. Os fenômenos que constituem a sociedade têm sua origem na coletividade e não em cada um dos seus participantes. É nela que se deve buscar as explicações para os fatos sociais e não nas unidades que a compõem (...)” 

  1. ReferÊncias

QUINTANEIRO, Tânia. Um toque de clássicos-Marx| Durkheim| Weber. Editora UFMG, 2003.

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