Prática Extensionista

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Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI Curso de Engenharia Mecânica - 5º Fase Unidade Curricular: Prática Extensionista II Professor: Sandro Fabricio Hering Acadêmico: Brenon Muniz da Costa Goebel

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O que é a “Lei do bem”?

A Lei do Bem é uma legislação brasileira que oferece incentivos fiscais para empresas que investem em pesquisa, desenvolvimento e inovação (P&D&I). Esses incentivos visam estimular a inovação nas empresas, incentivando o desenvolvimento tecnológico e aumentando a competitividade do país no cenário global.

Como vocês entendem a importância da inovação para o desempenho da indústria e do nosso país?

No meu ver, a inovação desempenha um papel crucial no desempenho da indústria e do país em vários aspectos. Ela impulsiona a competitividade internacional, permitindo que os países ofereçam produtos e serviços avançados. Além disso, a inovação estimula o crescimento econômico, criando novos mercados e empregos qualificados. Contribui também para a sustentabilidade, reduzindo o impacto ambiental das atividades industriais. Por fim, as inovações melhoram a qualidade de vida da população, oferecendo soluções mais eficientes e acessíveis em áreas como saúde, energia e transporte.

E na nossa comunidade aqui do Alto Vale do Itajaí, alguma necessidade ou carência onde a inovação em engenharia mecânica poderia gerar benefícios? 

Sim, na comunidade do Alto Vale do Itajaí, a inovação em engenharia mecânica pode trazer uma série de benefícios, especialmente dada a sua base industrial. Isso inclui o desenvolvimento de tecnologias de automação e robótica para melhorar a eficiência e reduzir custos na produção. Além disso, investir em energias renováveis ​​pode aproveitar os recursos naturais locais, promovendo a sustentabilidade energética. A adoção de tecnologias de manufatura avançada, como impressão 3D e IoT, pode impulsionar a inovação nos processos de produção. Também é importante considerar soluções de mobilidade sustentável, como veículos elétricos e sistemas de compartilhamento, para promover um transporte mais eficiente e verde na região. Por fim, a criação de tecnologias assistivas pode melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, promovendo a inclusão social e a acessibilidade. Essas iniciativas não apenas impulsionariam o desenvolvimento econômico local, mas também abordariam desafios específicos da região de forma inovadora e sustentável.