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RACISMO NO FUTEBOL BRASILEIRO

Por:   •  25/5/2016  •  Relatório de pesquisa  •  5.879 Palavras (24 Páginas)  •  437 Visualizações

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PITÁGORAS

JÚLIO

RACISMO NO FUTEBOL BRASILEIRO

São Luís

2014 

JÚLIO

RACISMO NO FUTEBOL BRASILEIRO

Trabalho apresentado à Disciplina Ética, Política e Sociedade, da Faculdade Pitágoras para obtenção parcial de nota.

Orientador: Profº. Wilson Sanches.

São Luís

2014

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4

2 BREVE HISTÓRICO DO RACISMO NO BRASIL....................................................6

2.1 O Período Pós-abolição.........................................................................................8

2.2 Gilberto Freyre Conceituando a Democracia Racial............................................10

2.3 A Crítica de Florestan Fernandes e Abdias Nascimento......................................12

2.4 A Permanência do racismo na Sociedade Brasileira..........................................14

2.5 As Supostas Razões e Manifestações do Racismo no Futebol...........................16

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................19

REFERÊNCIAS..........................................................................................................20

PARTE I

1 INTRODUÇÃO

Apresenta-se o tema do trabalho: Racismo no Futebol Brasileiro. Da disciplina: Ética, Política e Sociedade. Ele trata de se preocupar com essa relevante temática abordada. Porque, é um assunto que envolve a todos de modo direto e indireto dos mais diversos grupos sociais. Para que, isso fique salientado de forma abragente temos como objetivo alcançar as referentes e sumárias explicações, de forma clara e objetiva.Nesse caso, se faz necessário apontar certa situação problemática: Como é possível vivenciar essa situação, se vivemos em um país de diversidade biológica; cultural e social? Dessa forma adetremos em caminhos diversificados e os mais possíveis, para que possamos descobrir meios ou possíveis hipóteses de soluções. Pepetua-se que esse tema da criação da diferença, do outro etno-racialmente construído, assim como da produção de identidades de cunho etno-racial sempre foi importante.

Nesse âmbito de pesquisa sempre levantou-se questões éticas para os envolvidos, descobridores, defensores e até porta vozes desse objeto de pesquisa. Hoje, o contexto é diferente e a relação se dá de outra forma, mas o tema continua central, também no Brasil de forma mais aberta e interdisciplinar. Tudo isso nos leva, já em si, a criação de um conjunto de elementos culturais, entendido como um conjunto unido, ou pelo menos um conjunto articulado em paradigmas. Talvez a questão racial ou étnica, ou, melhor dito, o que fazer para reverter as nossas desigualdades de cunho étnico-racial, ou seja, é um tema que mais divide as frentes “opostas” dos mais diversificados debates feitos no Brasil. Entretato, é sumário apontar que as lições aprendidas dessa disciplina em sala de aula são ricas em detalhes referentes aos fatos que nos revela essa realidade passada e contemporânea, sob a orientação do Mestre Wilson Sanches.

Todavia, a compreensão dessa riqueza dos fatos registrados nossa história nos ajuda como estudante a compreender melhor esse assunto polêmico. Esperamos, então, que a partir desse estudo de pesquisa bibliográfico, nós possamos se conhecedores de reais informações e fatos, através ads aquisições de crelevantes conhecimentos, que nos beneficiará com o capital cultural e,ao mesmo tempo, com o crescimento pessoas e acadêmico, com mais ansidade para permanecer saciando a sede na infindável fonte de pesquisa, a qual é a nossa própria história. Todavia, para melhor compreensão dessa temáticaé preciso manter o meio campo funcionando, criando e cultivando espaços para o debate e o diálogo, sabendo que há anti racismo e propostas interessantes de luta a desigualdades em ambos os lados da linha de frente que hoje opõe, por exemplo, os defensores ou opositores de medidas como as, assim, ditas cotas ou do projeto de Estatuto da Igualdade Racial.

Sabe-se que, também os desafios de tipo ético e político tendem a aumentar ao longo de um processo que leva a antropologia. Perpassa-se que, além dos mais e mais próxima de nosso cotidiano e de nossas escolhas pessoais, hoje como dizia Clifford Geertz: “ Somos todos nativos”. Esse relevante debate quer mostrar como é interessante dessa abertura para um trânsito mais intenso, assim como, o reconhecimento de um intercâmbio entre as idéias e as imagens representadas na mídia e na opinião pública. Portanto, essa abordagem quer também mostrar como esta nova complexidade cria novos espaços para os estudiosos que aceitam o desafio de pesquisar um contexto tenso onde a garantia é a nossa intenção apontar pelo fato da pesquisa e da análise em torno dos processos de racialização, assim como, de produção de identidades de cunho étnico-racial mostra como esses fenômenos levantam questões centrais para as ciências sociais do novo milênio.

Argumenta-se que a produção de diferença e a identidade em um contexto caracterizado por uma crescente homogeneização cultural, ou, pelo menos, pelo aumento e uniformização do conjunto de símbolos por meios dos quais se pode construir uma identidade e, ao mesmo

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