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A ARTE DA GUERRA - RESENHA

Por:   •  21/9/2022  •  Resenha  •  543 Palavras (3 Páginas)  •  142 Visualizações

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A presente resenha examina a retórica e as principais contribuições de Sun

Tzu para o entendimento das teorias políticas contemporâneas e objetifica um dos

pilares essenciais da perspectiva do autor: a marcialidade presente em suas

obras, que elucida a relevância fundamental para a disciplina. A Arte da Guerra é

um dos mais notórios livros de estratégia militar de todos os tempos. Este antigo

tratado militar consiste em uma obra de enorme valor, dividida em treze capítulos,

e é considerado o registro mais acurado daquilo que era considerado por Sun Tzu

como seu mais valioso legado, seu meticuloso e racional modo de pensar a arte

militar, e em particular, a guerra. Consiste em uma obra que ultrapassou as

barreiras do tempo e estabelece ensinamentos que levam nações e líderes

militares à vitória ou ao fracasso.

Dentro das importantes associações que faz o autor, cabe destacar o

compacto arduamente constituído através de empirismo marcial e meditações

filosóficas profundas sobre a realidade e suas possíveis aplicações na arte da

guerra. Lição fundamental extraída da obra, Sun Tzu aponta que “aquele que

conhece o inimigo e a si mesmo, lutará cem batalhas sem perigo de derrota; para

aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para

a vitória ou para a derrota serão iguais; aquele que não conhece nem o inimigo

e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas. ” Tal passagem,

essência da Arte da Guerra, elucida o autoconhecimento requisitado pelo filósofo

da guerra.

No capítulo introdutório da obra, Sun Tzu fundamenta a importância da

guerra para as nações e elucida instrumentos marciais imprescindíveis para a

gestão de qualquer conflito. Dessa maneira, o samurai enumera a questão de

liderança durante o caminho da guerra e aconselha o manuseio dos desafios

com a finalidade de se fortalecer frente aos medos das incógnitas marciais.

Nesse caminho, o comandante deve ser sábio para lidar com a temporalidade e

objetifica a gestão do tempo como uma das ferramentas essenciais para a vitória.

Ademais, Sun Tzu adverte à necessidade de sempre ter conhecimento dos

terrenos, seja ele inimigo ou aliado. As habilidades postas no capítulo indicam o

desfecho de qualquer conflito, aqueles generais que seguem os conselhos nele

escritos

...

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