A FAMILIA CONTEMPORANEA

ELEIDIÁNE ALVES DA SILVA

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

Durante o estágio supervisionado observamos que há uma grande população necessitada de um beneficio e porem não sabe como fazer, por que fazer e por onde começar. No entanto percebemos também a falta de informação que abrange esta população, a acomodação e a precariedade de conhecimento das famílias sobre este beneficio, e isto foi objeto de estudo para a elaboração deste projeto.

2.1 OS TIPOS DE FAMILIAS E SEUS ARRANJOS EXISTENTE NA SOCIEDADE

Os Tipos De Famílias se dividem em: Família mono parental, que é aquela formada pelos pais e apenas um dos genitores. Existe possibilidade que essa família possa ter problemas de relacionamento. Na maioria das famílias mono parentais, são lideradas por mulheres, sendo que na maioria são pobres. Não tem filhos em comum, o filho é apenas de um companheiro. A Família nuclear que é conhecida como tradicional. É o tipo mais comum formado por casal e filhos, é conjunto de membros. Família recomposta que é formada por novos casais que certamente não tiveram êxito na primeira relação, então constroem uma nova relação. Todos moram na mesma casa. Podem ter filhos da relação antiga, por serem de pais diferentes, de costumes diferentes, acabam entrando em conflito pela diferença de regras. A Família extensa é a família tradicional, também chamada de nuclear, porém não formada apenas por pai, mãe e filhos, mas que se acrescenta pai ou mãe de um dos casais. Formando assim uma família extensa com encontro de gerações. E por fim a família contemporânea, que é a família pós-moderna ou pluralista, como tem sido chamada, pelos tipos alternativos de convivência que apresenta.

Com a vida contemporânea tudo começou a se transformar, as pessoas começaram a buscar objetivos de interesse familiar, principalmente a mulher. A mulher tornou-se tão necessário para a sociedade seja no âmbito familiar ou social, a mulher apesar de sua ausência, quanto em casa como na falta de seus afazeres domésticos não esquece não tem conciliar trabalho x falia, amor maternal e sua necessidade de buscar proventos para beneficiar sua própria família, sem esquecer-se de seu papel social, de educadora de seus filhos. A transformação de um novo mundo, fez com a mulher crescesse natural, houve uma necessidade de equilíbrio. A mudança das famílias influencia e é influenciada pelo novo modelo de vida (COSTA, online, 1983).

As famílias brasileiras, como as demais, passam por inúmeras transformações, e fazem parte de um processo de modernidade contraditório e a tendência é de uma diminuição no tamanho e uma maior diversificação nos arranjos domésticos e familiares.

As inúmeras mudanças