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AMBIENTE EM NEGÓCIO NO BRASIL

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Por:   •  2/6/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.562 Palavras (7 Páginas)  •  181 Visualizações

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AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL

Trabalho apresentado ao Curso Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Trabalho Individual.

Diamantina

2014

Introdução

O presente trabalho relata os Ambientes de Negócios em nosso país, crescimento, dificuldade de expansão, problemas econômicos que dificultam o crescimento de emperesas e motivos que acarretam a falência de empresas, assim também o que gera renda e crescimento também.. O trabalho se desenvolve através dos seguintes tópicos:

• As mudanças políticas e econômicas, edições de Leis, decretos e

medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo

contábil.

• Medida macroeconômica e medida microeconômica.

• A influência da microeconomia no mundo dos negócios e no

universo contábil.

• Os benefícios socioeconômicos das mudanças na

microeconomia.

• A carga tributária no Brasil x inabilidades administrativas:

pesquise e dê sua opinião fundamentada sobre a causa mortis de empresas

nacionais.

Ambiente dos Negócios no Brasil

A Política econômica consiste no conjunto de ações governamentais que são planejados para atingir determinadas finalidades relacionadas com a situação econômica de um país, uma região ou um conjunto de países. Essas ações são executadas pelos agentes de política econômica. No Tocante ao mundo dos negócios, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias, refletem principalmente em dois fatores importantíssimos para a empresa, entre outros. A questão da continuidade, o panorama econômico, político e normativo do país afeta as possibilidades de negócios a e sobrevivência da empresa, governos incompetentes e incapazes de ingerir a economia do país de forma a estimular um bom ambiente de mercado e de negócios tendem a comprometer a sobrevivência e, portanto, a continuidade das empresas no país. Os valores dos ativos e as ações em um ambiente político econômico e normativo desfavorável ao mercado e aos negócios, os ativos e as ações das empresas tendem a perder valor. Quanto ao universo contábil, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem na mudança de critérios e de técnicas de escrituração contábil, bem como os valores dos resultados apurados. Temos exemplos como a recente incorporação das normas contábeis internacionais, as normas contábeis brasileiras que resultou em mudanças importantes na forma de escriturar a contabilidade e as diversas leis, decretos e medidas provisórias que alteraram alíquotas, bases de cálculo e forma de apuração de impostos.

O Brasil tem um potencial enorme para o desenvolvimento dos negócios, porém tem muitas leis e um amaranhado burocrático que dificultam a vida dos empresários e das empresas e o governo mesmo com a inflação elevada tem credibilidade, o que passa a dar mais confiança aos investidores.

Macroeconomia e microeconomia

A economia tem como conceito ser: “Ciência que estuda as formas de comportamento humano resultantes da relação existente entre as ilimitadas necessidades a satisfazer e os recursos que, embora escassos, se prestam a usos alternativos.” (MOREIRA, César Augusto B., 2011). E propõe soluções para as dificuldades vigentes a sua época e no contexto que esta inserida. Esta por sua vez é dividida em dois pontos de vista, a microeconomia e macroeconomia.

A microeconomia analisa a interação dos agentes econômicos no mercado, adotando o princípio organizador do comportamento racional da pessoa, definindo de forma restrita a otimização das escolhas, que é realizada por cada individuo para alcançar os seus objetivos almejados. Este tem uma visão reducionista, reduz até alcançar o nível de um individuo. E agrega a soma do comportamento dos indivíduos para explicação dos movimentos sociais como um todo. É vista como pequenas unidades econômicas, como empresas e consumidores submetidos a frequentes mudanças.

A macroeconomia possui um modelo fundamentado no modelo na microeconomia, esse modelo permite a compreensão do papel da política monetária possibilitando detectar possíveis fontes de instabilidade. O ciclo econômico se alterna em época de resseção e de aquecimento. Uma das variáveis centrais inflações, taxa de juros e taxas de câmbio.

Entende-se por inflação o nível de atividade econômica, medido pelo produto real da economia. E se caracteriza pela alta generalizada e constante dos preços e da economia. Existem dois medidores fundamentais de inflação o Índice Geral de Preços ( IGP) e o Índice de Preços ao Consumidor ( IPC), são os índices mais antigos e abrangente. Sendo o IGP o resultado da composição dos preços e o IPC mostra a mudança de preço no varejo. Um exemplo clássico da inflação ocorreu nos anos 1974 a 1994 no Brasil, a inflação no país tomou grandes proporções e constantes oscilações dos preços no varejo. A fim de solucionar o problema foram criados sete planos: Plano Cruzado I, Plano Cruzado II, Plano Bresser, Plano Feijão com Arroz, Plano Verão, Plano Collor I, Plano Collor II.

A taxa de juros real e nominal esta intimamente correlacionada com a taxa de inflação, que por sua vez calcula a taxa baseado no risco agregado no investimento. O conjunto desses fatores é determinante para a taxa de câmbio, que é o preço da moeda estrangeira medida em moeda nacional.

A microeconomia preocupa-se em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo. Divide-se em:

Teoria do Consumidor: Estuda as preferências do consumidor analisando o seu comportamento,

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