AS MEMÓRIAS
Por: Camila Dapont Carvalho • 14/12/2017 • Trabalho acadêmico • 1.249 Palavras (5 Páginas) • 245 Visualizações
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA
CURSO TÉCNICO DE QUÍMICA
Nome: Dyonata Espíndola Andzrevski N : 09 Turma: 1423
Disciplina: Filosofia Professora: Deisi Bays
TRABALHO DE FILOSOFIA: MEMÓRIAS
Mito do Progresso aula (29/03/2017)
Esse texto chama a atenção para a falsa ideia de progresso que as novas tecnologias trouxeram. A ideia inicial é que as novas tecnologias, que surgiram no século XX, trariam progresso econômico a toda sociedade e contudo supririam a carência do acesso a necessidades básicas. Mas toda essa concepção deu espaço ao aumento da desigualdade não só econômica como social também; pois quem lucrou com esse falso progresso foi os donos do meio de produção. Esse processo virou um círculo vicioso pois quanto melhor fosse as máquinas industriais menos era a demanda de mão de obra , ocasionando uma alta no desemprego, o que levou a não mão de obra ficar mais barata.
Nesse período a globalização foi implantado, pois como citado no texto, ate as regiões mais pobres e afastadas, como os africanos, que viviam em extrema miséria, foram concedidos de que precisavam estar conectados com o mundo, tornando-se consumidores do mercado de telefonia. Há uma frase que Gafranski escreveu que dia “o que se dirige de pressa de mais a qualquer lugar não está em nenhum lugar”, essa frase resume o progresso , pois e te foi rápido de mais e como consequência os problemas surgiram rápido também. Contudo surgiu dois grandes problemas a insegurança da sociedade e a degradação da natureza. Quanto a insegurança o advento das novas tecnologias trouxe não somente aparelhos eletrônicos a toda sociedade, Mas também armas, segundo antropólogo Luke Dowdney, que analisou as favelas do Rio de Janeiro, o número de crianças no tráfico aumentou, pois elas são cada vez mais ativas, e morrem cada vez mais cedo, sendo substituídas por outras crianças ainda mais jovens.” Pela primeira vez há uma separação de adolescente que cresceu em comunidades integralmente controladas por facções de criminosos “. Quanto a natureza o capitalismo não trouxe aspectos positivos , como citados no texto, se os países que quisessem atingir os padrões europeus , seria preciso quase três planetas terras com seus recursos naturais.
Tornar-se Mulher aula (03/05/2017)
Para Simone de Beauvoir devemos ter uma separação do sexo e do gênero, sexo é algo natural, que nasce com o ser humano, mas o gênero por sua vez é algo cultural, que descobrimos alo longo da vida. O gênero está tão impregnado na sociedade de forma errônea que temos até mesmo uma matéria em Língua Portuguesa que trabalha esse “conteúdo”. E foi com base nessas conclusões que ela escreveu que “ não se nasce mulher, torna-se mulher”, que pressupõem uma mudança e faz com que algo deixe um estado e passe a outro. Essa frase vai contra a ideia, que até nos dias atuais permanece, que a mulher tinha sido reduzida, desde o início da modernidade, ao lugar do outro do homem, incluído a tese de que o humano universalmente é neutro. Justificando sempre a comparação de tudo ao homem, inclusive a mulher só passaria a existir quando comparada ao homem. Seu grande feito foi criticar a universalidade do masculino.
Na sociedade como um todo, o gênero para a mulher é algo que se impõe a ela, ou seja, passa a ser anterior a ela ( sem quaisquer escolhas) de modo que aparece como se fosse algo puramente fundado no exterioridade. O que sem dúvidas leva ao conflito interno de sexo e gênero, pois e imposto (exterior) de tal forma a parecer algo interior irredutível. No estudo de Simone coloca a biologia como uma das culpadas por legitimar a opressão a mulher. A teoria de mostrar em seu percurso que a mulher não é definida em si mesma, mas em relação ao homem e através do olhar do homem. E isso leva a falsa percepção do todo para a mulher, pois fixa-se a mulher num lugar, o mundo não é apresentado como deveria a todo ser existente, com toda a as possibilidades.
Morte aula (05/04/2017)
Todos podemos ter visões completamente diferentes acerca da morte, alguns ponham com a vida aqui, que não há nada após a morte dos seus corpos e que vão ao céu. A filosofia dualista por exemplo diz que a pessoa é constituída por corpo e alma, sendo assim quando o corpo morrer a alma teria de ter capacidade de existir por si própria e de ter uma vida mental sem o auxílio do corpo, não teria capacidade de ter uma vida mental que incluísse ações nem percepções .
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