Agenda 21
Exames: Agenda 21. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: anap0410 • 4/10/2014 • 1.283 Palavras (6 Páginas) • 297 Visualizações
Precursores da teoria Econômica
Antiguidade
Essas referências foram estudadas por Aristóteles que tinha aspectos sobre a Administração privada e finanças públicas. Mas também podemos citar Platão e Ceno fonte que deram origem ao termo economia (oikonómia) ao qual seu significado oikos- casa e nomos- administração. Esses estudiosos não deixaram nenhum registro referente à economia. Mesmo na época do descobrimento não apresentaram um padrão concreto das referências e leis citadas.
Mercantilismo
Somente no século XVI surge a primeira escola econômica nomeada o mercantilismo, que tinha como principal interesse específico as acumulações de riquezas da nação, comércio exterior e entesourar riquezas.
Considerando que para um país ser mais forte e poderoso deveria estocar suas moedas e metais preciosos. Dando início a política mercantilista, que ocasionou guerras e a presença do Estado nos assuntos econômicos.
Fisiocracia
Uma escola de pensamento francesa, os fisiocratas acreditaram que a terra era a única fonte de riqueza, onde o universo fosse conduzido pelas leis naturais e a providência Divina conspira-se pela felicidade dos homens. O Dr. François Quesnay, autor da obra Bleau Èconomique foi quem dividiu a economia em setores, demonstrando suas relações, contribuindo com a análise econômica. Que teve um aperfeiçoamento transformando em sistema de circulação monetária, criada no século XX pelo economista nisso, naturalizado americano, Wassily Leontief, da universidade de Harvard.
A Fisiocracia foi uma reação ao mercantilismo sugerindo que a regulamentação governamental, era desnecessária e que a riqueza poderia ser produzida com o empenho da agricultura, só a terra tinha a capacidade de multiplicar as riquezas sem a regulamentação e intervenção governamental.
Os Clássicos
Adam Smith um renomeado professor que publicou sua obra em 1776 que tratava sobre questões econômicas desde as leis dos mercados aos aspectos monetários e recomendações políticas. Ele acreditava que uma “mão invisível” fosse capaz de regular as decisões econômicas de uma nação, atribuindo á todos uma coletividade de benefícios independentemente da ação do Estado.
Sua idéia era que a produtividade é decorrência da divisão do trabalho e suas especificações ampliariam os mercados e as iniciativas privadas para que a produtividade e a riqueza sejam incrementadas. E o papel da economia é apenas a proteção da sociedade. Não interferindo nas leis de mercado e prática econômica.
David Ricardo (1772- 1823)
David Ricardo desenvolveu alguns modelos econômicos com grande potencial analítico sua tese de acumulação do capital, acompanhando de aumentos populacionais, provoca uma elevação da renda da terra. Ricardo analisou porque as nações negociam entre si, e a teoria do comércio internacional, chamada de teoria das vantagens comparativas. Seus estudos deram origem a duas correntes antagônicas: a corrente neoclássica por suas abstrações simplificadoras, e a corrente marxista, dada a questão distributiva e aos aspectos sociais e repartição da renda.
John Stuart Mill (1806-1873)
John Stuart Mill seu trabalho foi o principal ensino de economia utilizado no fim do período clássico e no início do período neoclássico. Ao incorporar elementos institucionais definindo melhor as restrições, vantagens e funcionamento de uma economia de mercado.
Jean Baptisti Say (1768-1832)
Um economista francês que retomou a obra de Adam Smith e popularizou a chamada lei de Say. Essa lei considerada um pilar da macroeconomia clássica, aumentando a produção, transformando em renda, que seria gasta na compra de outras mercadorias e serviços.
Thomas Malthus (1766-1834)
Malthus já tinha uma teoria voltada para a população, ele achava que a causa de todos os males da sociedade, o potencial de crescimento da população excederia o potencial da terra na produção de alimentos. Em função disso Malthus advogou o adiamento de casamentos, a limitação voluntária de nascimentos nas famílias pobres, e aceitava as guerras como uma solução para interromper o crescimento populacional.
A teoria Neoclássica
Teve início na década de 187 desenvolvendo até as primeiras décadas do século XX. A crença na economia de mercado fez com que os teóricos econômicos não se preocupassem com a política e o planejamento macroeconômico.
Ricardo inaugurou um raciocínio matemático que procurava isolar os fatos econômicos aspectos da realidade social.
Alfred Marshall (1842-1924)
Alfred com seu livro Princípios de Economia publicado em 1980, nesse período pode analisar a evolução do comportamento do consumidor, criando uma função que pretendem medir o grau de satisfação. Essa corrente conhecida como a teoria marginalista é muito rica e variável. Destacando a análise monetária com níveis
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