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Análise de Políticas Públicas

Por:   •  13/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  539 Palavras (3 Páginas)  •  334 Visualizações

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[pic 1]                                                     Análise de Políticas Públicas

                                                             POLO SÃO GONÇALO

                                                                           AD1

                                             Tutora:  Manuella Rodrigues de Sousa

                                                             

Focando nas duas questões levantadas na Unidade 1, percebemos que, segundo a autora Hannah Arendt, o conceito de poder através da violência distorce à prática da política. As próprias investidas terroristas mostram um contraste de poder. Os sucessivos ataques causam um impacto midiático. Eles têm a violência como medida eficaz para sua prática de poder, por terem menor poder político. Em contrapartida, tais ações provocam impactos na vida política, um paradoxo acerca do conceito político arendtiano.

Já a frase hobbesiana “uma guerra de todos contra todos” é mais viva do que nunca, no sentido de que tal guerra não pode ser evitada. Hobbes sugeriu o Estado como ente absoluto do poder. Essa soberania instiga uma disputa entre os mantenedores do poder, seja ela na esfera judiciária, legislativa ou, principalmente, executiva. O Estado deve visar os interesses do povo e não pessoais. Para explanar melhor a minha concepção acerca da “guerra de Thomas Hobbes”, vou citar um historiador inglês chamado Lord Acton, o qual afirmou que “o poder corrompe e o poder absoluto corrompe absolutamente.” O poder do qual o historiador fala é o poder político, o qual pode elevar o indivíduo de uma vida privada a uma vida pública, exercendo ele, o poder sobre outros indivíduos. Os que alçam esse patamar desenvolvem estratégias para permanecerem no poder, e não consegue atender às necessidades políticas e sociais em geral, provocando assim uma guerra dentro e fora da esfera política. Temos como o exemplo o recente impeachment da presidente Dilma; independente de quantitativo, haviam políticos e cidadãos a favor e contra o seu mandato. O quadrado que forma a inevitável guerra de todos contra todos, tendo o Estado soberano de Hobbes como progenitor da guerra que ele deveria evitar.  

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