As principais contribuições para a área contábil

controlismo

Segundo Fabio Besta a contabilidade tinha como objetivo de seu estudo o “controle da riqueza azendal”. Em razão de seu posicionamento cientifico, inicia seu trabalho identificando o que é uma ciência, o que é azienda, o que é administração, assim como necessidade absoluta de existência da riqueza para que possa existir a azienda.

Afirma que a riqueza pertence a uma azienda forma de substancia ou patrimônio àquela legada e toda azienda possui substancia seja pequena, seja grande. Confirma sobre a dinâmica da riqueza, que a satisfação das necessidades através dela gera um sem número de fenômenos e que é necessário uma ciência especifica para estudá-los.

Enfatiza que a preocupação dos estudos na contabilidade não deve estar nas relações de direito, mas sim naquela de utilização para satisfação das necessidades.

Afirma –“O valor de uma coisa se refere à disponibilidade e seu livre uso em suma a sua posse e esta jamais será plena se não lhe é assegurado isto no presente e no futuro, sem limite de tempo, ou seja, enquanto durar”.

Principais contribuições para área contábil.

Fabio Besta lança a concepção de que o valor é que é objeto de direito e não o direito que pode ser absolutamente tido como valor, para fins aziendais. Implantou o raciocínio de que as contas não se abrem para pessoas, mas para valores, e segundo Masi, tal forma de pensar deu origem a um Neocontismo.

Carlos Ghidiglia: O ponto alto de sua teoria, a visão extraordinária que tem, centraliza-se na hierarquia que estabelece para o estudo dos fenômenos, ou seja: estudo da riqueza; estudo das funções da riqueza; estudo dos agregados da riqueza (organismos que explicam as funções ou fenômenos patrimoniais). A mesma lógica adotada na Teoria das Funções Sistemáticas, ou seja, a de que só as funções dos meios patrimoniais podem dar a conhecer a relação entre a riqueza e os objetivos aos quais esta se propõe e que são os dos suprimentos das necessidades aziendais.