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Por:   •  19/9/2014  •  3.654 Palavras (15 Páginas)  •  569 Visualizações

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SUMARIO

1. Resumo do Texto: Caminhos para Análise das Políticas de Saúde

2. Ficha Bibliográfica

3. Resumo Crítico

4. Projeto de Intervenção: Tema ”VIOLÊNCIA CONTRA MULHER”

5. Delimitação do Tema

6. Objetivo Geral

7. Objetivo específico

8. Justificativa

9. Problema

10. Metodologia

11. Embasamento teórico

12. Violência Conta a Mulher

13. Referências Bibliográficas

1. Resumo do Texto: Caminhos para Análise das Políticas de Saúde

Ruben Araujo Mattos

Tatiana Wargas de Faria Baptista

(org)

A ciência é compreendida como o caminho para descobrir a verdade do conhecimento. Mas o que se observa é que existem varias forma de enxergar essa ciência e uma delas e mais comum é a visão do chamado senso comum (conjunto de conhecimento e de crença que é aceito como verdade sem questioná-la a sua veracidade), onde ela tem o poder de revelar aspectos ocultos da realidade que se encontra em lugares remotos. Sendo assim o método científico nada mais é que a forma de se chegar à verdade, não levando em conta a opinião de como aconteceu essa realidade.

Diante de posições de vários estudos realizados não se pode acomodar-se ao limite da imagem do senso comum.

Para tal os aprofundamento inicia-se com o argumento de Karl Popper filosofo do passado, é que a ciência não é algo capaz de demonstrar que algo é verdadeiro, mesmo que pudesse demonstrar que algo é falso, então o que caracterizaria o método científico era o esforço feito com a intenção determinada de crítica (de autocrítica e de crítica aos outros).

Para Thomas Khun o conhecimento científico e sua produção se fazem em comunidades de cientista que partilham os mesmos referencia como modelo para estudos e pesquisa. O trabalho científico seria construído na esfera do grupo, construindo um conjunto de consenso que servem para ponta pé inicial para objetos de crítica pelos cientistas.

Já knorr-Centina nos convida a pensar que os cientistas não para estruturar trabalhos em função apenas ao paradigma da comunidade científica, mas para circulação e transformação desse conhecimento para fora das esferas da comunidade científica.

Baseando-se nos materiais naturais, Bachelard rompi com a ideia que conhecimento cientifico se ergue contra o senso o comum e diz que o que caracteriza a ciência é o fato de se constituir ao construir seus objetos contra o senso comum.

Para Boudieu é preciso de técnicas para ruptura com as noções comuns reformulando uma definição previa do objeto, de forma provisória substituindo o senso comum por uma noção científica.

Diante de todos os conceitos analisados pode observar que mesmo distinta elas são compatíveis. Voltando para o que Popper destaca a característica chave da ciência ou do conhecimento que é o esforço sistemático de crítica.

O que se defende é que só é possível produzir conhecimento científico fazendo uso de um conjunto de contribuições teóricas de outros autores e dialogando com tais contribuições de forma heterogênea.

A metodologia e a pesquisa científica ultrapassando a ideia de laboratórios com vários tubos e ensaios e líquidos coloridos; quebra a imagens de ser só tecnologia.

A pesquisa científica pode realizar transformações na sociedade como um todo, através de observações de fenômeno sociais, transformando ambiente em que vive. Ela é uma coluna de sustentação na busca de resposta para os problemas auxiliando e ajudando a entender o meio social. Alcançar a resposta ou a solução do que acontece ao seu redor os cientistas buscarem refletir sobre os fenômenos estudados saber como ele acontece e saber explicar como ele acontece. Mas buscando levar em conta todos os questionamentos gerados a partir das respostas encontradas.

O método científico vem auxiliar a maneira ou caminho para chegar a um objetivo (objeto), ou seja, um resultado verídico da pesquisa.

A pesquisa é um meio de alcançar o conhecimento científico o qual e quando se referi ao conhecimento, esta se referindo a algo que não é diferente pois os fenômeno sociais envolvem pessoas e pessoas estão sempre em mudança e são dotadas de consciências e de subjetividade impossibilitando ao mecanismo metódico, haverá sempre situações heterogêneas que deve ser levada em conta.

2. FICHA BIBLIOGRÁFICA

SOUZA, Patrícia Alves de; ROS, Marco Aurélio Da. Os motivos que mantêm as mulheres vítimas de violência no relacionamento violento. Revista de Ciência Humana

s, Florianópolis, EDUFSC, N. 40, P. 509-527, Outubro de 2006.

O método utilizado é indutivo, estatístico.

Apresenta um estudo sobre por que as mulheres não denunciam seus agressores.

Analisa que a violência doméstica contra a mulher compreende situações diversas, como violência física, sexual e psicológica cometidas por parceiros íntimos. Desde sempre presente na história da humanidade, esta situação só foi reconhecido como agravo à saúde pública a partir da década de 90, por organizações internacionais.

As mulheres não prestam queixas contra seus agressores muitas vezes por falta de conhecimento da lei Maria da Penha, das políticas públicas existentes, dependência emocional, elas acreditam que juízes e policiais desqualificam o problema, elas também acham que o agressor vai ser preso e logo solto, ou seja, voltam a ficar a mercê do agressor e sem um acompanhamento psicológico qualificado.

Apresentam dados sobre a violência contra mulheres.

Discorre que baseado nas estatísticas de violência contra a mulher, observamos a fragilidade da mesma diante de seu agressor e as lacunas legais que as deixam vulneráveis, apesar da lei Maria da Penha ter trazido uma nova realidade legal,

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