Cidadania e monopólio
Artigo: Cidadania e monopólio. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: dinarapimentel • 17/6/2014 • Artigo • 429 Palavras (2 Páginas) • 151 Visualizações
Cidadania e monopólio.
Sem a democratização da comunicação, não haverá a democratização da sociedade. É com esse objetivo que diversas organizações, ONGs, sindicatos, partidos e pessoas se articulam, discutem e deliberam propostas voltadas para ampliar o acesso aos meios de comunicação em nosso país.
Todos nós brasileiros temos direitos e deveres regidos pela Constituição Federal de 1988, e assim devemos segui-los para tentarmos uma melhor organização da sociedade. Esses critérios que definem a cidadania, e como cada um deve se portar.
Temos leis a serem seguidas e respeitadas por cada cidadão brasileiro e que se encontrar em nosso território deverá seguir as normas exigidas pela legislação do país.
Os direitos civis: Igualdade, Liberdade e Fraternidade, foi o alicerce da revolução. Foi o avanço que modificou a vida das pessoas, mas ainda continuam privadas dos seus direitos sociais e políticos.
No ato de exercer a cidadania é preciso ter consciência dos nossos direitos e deveres, devemos lutar por nossos direitos e obrigação de cumprir nossos deveres. A nossa ação de cidadania também está associada à participação social e por que não, também cultural, como à eventos em escolas e teatros, hoje poucos divulgados.
Um exemplo de cidadania muito conhecido é o direito do voto. Todo o Brasileiro maior de 18 anos deve exercer o seu direito de voto, tendo em suas maos - de forma democratica – o direito de decidir o futuro de seu país.
No Brasil, nós temos nove famílias que determinam praticamente todo o poderio dos meios de comunicação. A dificuldade política em lidar com os empresários que monopolizam a mídia no Brasil. Os meios de comunicação debatem tudo, menos a realidade deles próprios. É como se a comunicação fosse um tema que não pudesse ser objeto da informação diária do cidadão.No Brasil, a legislação permite o que se chama de sociedade cruzada, que autoriza um mesmo grupo de mídia a ser proprietário de veículos impressos, de rádios, de televisão e de portais na internet, exercendo um verdadeiro controle do processo de informação. Para o assessor da Presidência, esse modelo deveria ser rediscutido, mas o tema enfrenta forte resistência por parte das grandes empresas do setor: “Tanto defendem a democracia, tanto defendem a liberdade de expressão, mas não admitem como pressuposto dessa liberdade uma diversidade maior. Isso se explicita em regras e jurisprudências que são criadas e que de certa forma dificultam aos governos tomar atitudes novas que façam florescer ou se fortalecer meios de comunicação alternativos, que não estejam vinculados aos grandes monopólios de comunicação do Brasil e do exterior”.
...