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Crise do paradigma moderno, sociedade comunicacional e educação para a contemporaneidade.

Por:   •  5/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  592 Palavras (3 Páginas)  •  825 Visualizações

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Abaixo será feito uma análise crítica do texto com o título: Crise do paradigma moderno, sociedade comunicacional e educação para a contemporaneidade. No início do texto o autor afirma que se vive um momento de inflexão, gradual e por vezes contraditória da forma de se enxergar o mundo. Nomeado como Modernidade que apesar dos fatos anteriores escritos é predominante na sociedade. É citado no texto que o mundo é compreendido como um grande mecanismo fixo, possuidor de movimentos regulares como: o espaço e o tempo, que são interpretados como únicos e quantitativos.

Aborda, também, sobre o homem - esse ser racional que é constituído de mente (espírito) que passa ser visto diferente do seu corpo (matéria). Criando, assim, um dualismo filosófico cartesiano do século XVII que afirmara: "a razão sempre deve prevalecer sobre tudo o que não é racional: a fé, o corpo, as emoções, entre outros constituintes da existência."

Após essa breve introdução dos paradigmas modernos e da explicação filosófica do homem. O texto parte para a ciência, que indaga ser ativa racionalmente e quantitativista, a partir disso surge a matemática como o "padrão" do conhecimento humano. Em uma época que se combatia à concepção teocêntrica de mundo. A matemática passa ser considerada o principal instrumento de domínio da natureza. Ela passa ser o senhor das ciências, no próprio texto ressaltado que há quem a chame de "senhor e possuidor" ou "criado à imagem."

É abordado também que para se conhecer o mundo basta descrever matematicamente os movimentos repetitivos do universo de forma que se criam leis gerais. Por outro lado, a razão, também é citada, diz-se que é ela que é o ponto de partida de uma ciência e o ponto de chegada pela: indução ou dedução.

Quando é tomado como tema a ética e a lógica. A lógica seria um processo de aprimorar e dominar o mundo com o poder científico. Já a ética é o ser humano sobreviver mais e melhor na natureza: explorar, desmatar , poluir entre outros. Ao final do texto o autor torna a questão do corpo e da mente humana é quando afirma que o corpo é visto como a natureza no homem, passando a ser analisado e explorado, oprimido pela mente.

Encerrando o texto, o autor escreve acerca das ciências humanas que são consideradas não exatas, a qual estuda o qualitativo invés do quantitativo - como na matemática. E afirma que a matemática só é tolerada apenas quando é utilizado para descrever seus objetivos. E, finalmente, encerra o escrito dizendo que o papel do professor é fundamental na hora de ensinar a seus alunos a leis gerais eternas e inquestionáveis da ciência.

Concluo que o texto acima explanado mostra-nos primeiramente a divisão mente e corpo que remete até equiparar essa questões com visão racionalista de Descartes. Após trabalhar nessa questão o autor parte para uma explicação da dicotomia de quantidade e qualidade. Com base nessa faz as diferença das ciências social e a exatas. Mostra que elas são distintas entre si, todavia via importante em um todo. Trabalha também o tema de lógica e ética. O texto trabalha as dicotomias que embasam a sociedade ultimamente e mostra o lado de cada uma sem desvalorizar nenhuma, ao inverso, aponta sempre para lado importantes que elas têm.

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