TrabalhosGratuitos.com - Trabalhos, Monografias, Artigos, Exames, Resumos de livros, Dissertações
Pesquisar

Crise do paradigma moderno, sociedade comunicacional e educação para a contemporaneidade.

Por:   •  5/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  592 Palavras (3 Páginas)  •  815 Visualizações

Página 1 de 3

Abaixo será feito uma análise crítica do texto com o título: Crise do paradigma moderno, sociedade comunicacional e educação para a contemporaneidade. No início do texto o autor afirma que se vive um momento de inflexão, gradual e por vezes contraditória da forma de se enxergar o mundo. Nomeado como Modernidade que apesar dos fatos anteriores escritos é predominante na sociedade. É citado no texto que o mundo é compreendido como um grande mecanismo fixo, possuidor de movimentos regulares como: o espaço e o tempo, que são interpretados como únicos e quantitativos.

Aborda, também, sobre o homem - esse ser racional que é constituído de mente (espírito) que passa ser visto diferente do seu corpo (matéria). Criando, assim, um dualismo filosófico cartesiano do século XVII que afirmara: "a razão sempre deve prevalecer sobre tudo o que não é racional: a fé, o corpo, as emoções, entre outros constituintes da existência."

Após essa breve introdução dos paradigmas modernos e da explicação filosófica do homem. O texto parte para a ciência, que indaga ser ativa racionalmente e quantitativista, a partir disso surge a matemática como o "padrão" do conhecimento humano. Em uma época que se combatia à concepção teocêntrica de mundo. A matemática passa ser considerada o principal instrumento de domínio da natureza. Ela passa ser o senhor das ciências, no próprio texto ressaltado que há quem a chame de "senhor e possuidor" ou "criado à imagem."

É abordado também que para se conhecer o mundo basta descrever matematicamente os movimentos repetitivos do universo de forma que se criam leis gerais. Por outro lado, a razão, também é citada, diz-se que é ela que é o ponto de partida de uma ciência e o ponto de chegada pela: indução ou dedução.

Quando é tomado como tema a ética e a lógica. A lógica seria um processo de aprimorar e dominar o mundo com o poder científico. Já a ética é o ser humano sobreviver mais e melhor na natureza: explorar, desmatar , poluir entre outros. Ao final do texto o autor torna a questão do corpo e da mente humana é quando afirma que o corpo é visto como a natureza no homem, passando a ser analisado e explorado, oprimido pela mente.

Encerrando o texto, o autor escreve acerca das ciências humanas que são consideradas não exatas, a qual estuda o qualitativo invés do quantitativo - como na matemática. E afirma que a matemática só é tolerada apenas quando é utilizado para descrever seus objetivos. E, finalmente, encerra o escrito dizendo que o papel do professor é fundamental na hora de ensinar a seus alunos a leis gerais eternas e inquestionáveis da ciência.

Concluo que o texto acima explanado mostra-nos primeiramente a divisão mente e corpo que remete até equiparar essa questões com visão racionalista de Descartes. Após trabalhar nessa questão o autor parte para uma explicação da dicotomia de quantidade e qualidade. Com base nessa faz as diferença das ciências social e a exatas. Mostra que elas são distintas entre si, todavia via importante em um todo. Trabalha também o tema de lógica e ética. O texto trabalha as dicotomias que embasam a sociedade ultimamente e mostra o lado de cada uma sem desvalorizar nenhuma, ao inverso, aponta sempre para lado importantes que elas têm.

...

Baixar como (para membros premium)  txt (3.3 Kb)   pdf (38.8 Kb)   docx (11.5 Kb)  
Continuar por mais 2 páginas »
Disponível apenas no TrabalhosGratuitos.com