A Crise Dos Paradigmas Epistemológicos Modernos E A Irrupção De Novas Sensibilidades.
Casos: A Crise Dos Paradigmas Epistemológicos Modernos E A Irrupção De Novas Sensibilidades.. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: jorceli • 13/10/2014 • 974 Palavras (4 Páginas) • 766 Visualizações
A crise dos paradigmas epistemológicos modernos e a irrupção de novas sensibilidades.
O mundo se encontra em grandes modificações, e às vezes não conseguimos mostrar o mundo como ele realmente é. A cada dia que passa as pessoas se tornam mais independentes e com personalidades diferentes, e à medida que o tempo passa o mundo se modifica ainda mais.
No texto estudado, o autor mostra as diferenças entre os padrões praticados e modelos seguidos pela sociedade, a necessidade e a capacidade de mudança e adaptação para aprimoramento ou solução das ações cotidianas. No texto em estudo, foram citados como exemplo as artes onde o universo de criação é ilimitado e constantemente influenciam na forma de aprendizado. O autor também evidencia a gambiarra como uma forma criativa para solução de problemas do cotidiano demonstrando ainda que a gambiarra sugere uma comparação de mau uso do conhecimento onde as soluções alcançadas teriam uma forma precária, mais ao mesmo tempo, a compara até mesmo a arte, pois a capacidade de criação tem outra conotação, e essa já positiva. Associa a gambiarra também à bricolagem, que para muitos é considerado um hobby, um passatempo, mais é uma forma de por em prática os conhecimentos adquiridos em determinadas funções ao longo da jornada.
O saber cotidiano, a casa e a rua como lugares do conhecimento.
O espaço é como o ar que se respira. Sabemos que sem ar morremos, mas não vemos nem sentimos a atmosfera. Do mesmo modo, para que se possa “ver” e “sentir” o espaço, torna-se necessário situar-se. Entender o seu significado e sua existência para assim o compreendermos.
O conhecimento pode estar na rua? Num espaço não institucionalizado?
“A rua antes de tudo é o lugar de estudo das artes, que num outro momento iremos chamar de cultura e artes”. No texto é levantada a situação de que com o processo de modernização ocorreu uma supressão do espaço publico, isso é bem visto principalmente nas grandes cidades onde além de termos quase todos os espaços tomados pelos veículos temos também o agravante da insegurança,
A rua, este espaço externo a nossa casa, possibilita identificar a dimensão da vida cotidiana: o percurso para a escola, para o trabalho e o lazer. A rua representa a especialidade das relações sociais.
O que nos motiva a estudar a rua é o fato de que ela admite as diferenças. A rua nos revela tempo, realidades e a cultura de um lugar, um espaço em latência.
Recorrendo as ideias de Snnett (1993, p. 28). “(...) as ruas da cidade adquirem então uma função peculiar: permitir a movimentação; se elas constrangem demais a movimentação, por meio de semáforo, contramão etc. Os motoristas se zangam ou ficam nervosos (...).
Tendo esse quadro da rua e das casas como lugares do conhecimento podemos despertar o significado de cultura.
Se a rua é especialização da vida social, de certa forma podemos dizer que, mais do que o teatro, a música, a dança. Voltamos então na reflexão de Teixeira Coelho: a rua, antes de tudo, é o lugar de estudo das artes, que num outro momento iremos chamar de cultura e artes, pelas transposições poéticas feitas por cinema, teatro, dança, artes plásticas. É preciso despertar o olhar e perceber o que está presente no urbano e doméstico, entende-lo como lugar de conhecimento, estudo, observação e vivência.
O conhecimento nas relações humanas
O ser humano não vive sozinho. Tem a necessidade de estar sempre em grupos para conversar, interagir. Tais interações entre as pessoas são importantes não apenas para a diversão e o bem estar, mas para desenvolver uma relação que envolve, entre outras coisas, a obtenção de novos conhecimentos.
O homem tem uma necessidade
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