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A Crise do Paradigma Dominante

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Por:   •  15/5/2014  •  Artigo  •  444 Palavras (2 Páginas)  •  690 Visualizações

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“a ciência social será sempre essa ciência subjetiva e não objetiva como as ciências naturais; tem de compreender os fenômenos sociais a partir das atitudes mentais e do sentido que os agentes conferem às suas ações, para o que é necessário utilizar métodos de investigação e mesmo critérios epistemológicos diferentes das correntes nas ciências naturais”.

Embora sejam aparentemente diversas, as duas correntes finalizam sendo maior importância às ciências naturais do que às ciências sociais. Após a análise da mesma pode-se afirmar de e fato, que a segunda vertente serviria como um indício da crise do modelo até hegemônico. 

Em função disso, as crises do modelo hegemônico passam da interatividade de uma série de condições teóricas e sociais. O autor destaca ainda a principio, quatro condições teóricas que contribuíram para a crise do paradigma dominante: primeira seria denominada de a teoria da relatividade de Einstein; a segunda seria a mecânica quântica; a terceira o questionamento do rigorismo matemático; e a quarta e última seria o avanço do conhecimento nas áreas da microfísica, química e biologia na segunda metade do século XX.

A Crise do Paradigma Dominante

Contudo, este paradigma dominante conhecido como sendo o paradigma moderno, entra numa crise profunda e sem direção. Esta nova revolução científica tem início com Einstein e a mecânica quântica e não se sabe quando finalizará e é necessário que dê o crédito, o próprio paradigma científico moderno é que se possibilitou aos avanços científicos que tornaram isso possível. O autor considera que o modelo adotado do conhecimento defendido atravessa um período de crise que tendencialmente será irreversível e o seu aprofundamento levará à sua substituição. Em outras palavras, considera-se também que estamos vivenciando um período de revolução científica e não se sabe quando ela finalizará. E para finalizar considera ser impossível definir o principal objetivo de um novo paradigma que produzirá sabendo que assentará em bases daquele que virá antes. A crise do paradigma dominante é o resultado interativo de uma pluralidade de condições.

Dentre as condições que levaram à crise referida, existe uma, que é resultado direto do próprio conhecimento, ou seja, o aprofundamento do conhecimento permitiu ver a sensibilidade dos pilares em que se funda. De outra maneira, a teorização levada a cabo por Einstein, é perdida a noção absolutista de determinadas ciências naturais, sendo que a sua subjetividade é acrescida por um caráter local e temporal, tal condição teórica é acrescida por questionar certas premissas matemáticas. Existe para finalização uma subjetivação parcial das ciências naturais que o seu caráter torna-se imprevisível. É, no entanto possível entender a forma relativa da sensibilidade que se encontravam nas ciências sociais por não possuírem os critérios rigorosos vinculados às ciências naturais.

O Paradigma Emergente

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