Da “Idade das Trevas” ao advento da “Modernidade

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS

CURSO Bacharelado em Ciências Sociais

DISCIPLINA: História Econômica, Política e Social Geral

DIÁRIO REFLEXIVO

Acadêmico(a): Michelle Andressa Silva e Silva

Professor: Dr. Eduardo Carneiro

Data(s) da aula(s): 05/02/2016 e 19/02/2016

Tema principal da(s) Aula: Da “Idade das Trevas” ao advento da “Modernidade”

1. Síntese da aula

• Foi realizada uma aula expositiva no dia 05 de fevereiro de 2016, usou na sala recurso didático com slides.
• Com o assunto “As reflexões sobre o sistema feudal e a transição para o capitalismo.” Usou os seguintes livros e seus respectivos autores:

1. DABAT, C. A transferência dos conceitos de feudalismo e de modo de produção feudal a regiões não-européias. (B)
2. SWEEZY, P. Uma crítica. In: A transição do feudalismo para o capitalismo.
3. DOBB, M. Uma réplica. In: A transição do feudalismo para o capitalismo.

• Abordou a constante utilização de conceitos.
• Explanou em sala que os conceitos não são tão representativos quanto parecem.
• Abordou que segundo autores da Revolução Francesa em diante só se tem a noção do capitalismo.
• Que nos dias atuais tem a necessidade da adjetivação do conceito “capitalismo”
• Salientou que a conceituação depende da vertente de cada autor, pois, eles nunca virão um mesmo período pelo mesmo prisma.
• Um modelo importante da manipulação dos conceitos é o fato de a Rússia e China de industrializarem quebrando a visão de capitalismo com indústria como mostra o conceito Marxista.
• Na Europa existe uma homogeneização de conceitos e esse eurocentrismo está presente em muitos autores Brasileiro.
• O docente alerta para a necessidade de ruptura com o etapismo histórico.
• Ao analisar o cenário atual contemporâneo não se pode usar o modo econômico de Marx uma vez que a economia atual se apresenta de outra maneira.

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• Precisamos nos atentar a aplicação de conceitos aos seus autores.

2. Reflexão pessoal

O tema estudado foi muito importante na construção da minha caminhada nas ciências sociais, pois nos mostrou uma abordagem diferente do que se acostumava ter.  Primeiro a quebra de algumas verdades tida até então como absolutas.

É pertinente a reflexão feita tendo em vista que temos uma educação de base que nos mostra apenas um lado da “História” e que os conceitos que nos cercam levam por muitas vezes uma pesquisa inteira a paradoxo, precisamos enquanto cientistas sociais observar as várias maneiras de contar cada fato, observando que autores de vertentes diferentes contarão a sua maneira aquele fato.

Concordo quando o docente fala que não podemos pegar simplesmente um conceito e modelo econômico formulado em um contexto especifico e jogar nos modos de economia atual esperando que tenha o mesmo resultado.

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