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Delemas Morais

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Por:   •  27/11/2014  •  505 Palavras (3 Páginas)  •  405 Visualizações

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Trabalho sobre Dilemas Morais desenvolvido durante as aulas 4 e 5.

Tema e problema: descritos de forma concisa e organizada, demonstrando quais as escolhas possíveis apresentadas no dilema moral sobre a mentira e porque ele se configura como um dilema.

 Acredito que mentir não seja ético. Penso que sempre temos outra escolha.

 A mentira não deve se tornar uma lei universal, na sociedade cada pessoa tem uma opiniao sobre determinado assunto por isso o que seria ético para mim pode ser para o proximo.

 Como cada pessoa pensa diferente e tem interpretações adversas sobre o caso de mentir, para mim mentira pode ser algo grave mas para outra pessoa não seja, ao meu ver isso é um dilema.

Teoria e os argumentos da posição assumida: apresentar a escolha assumida como resposta ao dilema moral (ética do dever ou da utilidade) e os argumentos teóricos que fundamentam essa escolha.

 Em uma parte do texto temos a seguinte colocação: “O certo e o errado, antes determinados a partir de fora de nós pela autoridade da Igreja e pelos mandamentos de Deus, agora são encontrados em nós mesmos, na reflexão racional. Nós, através da razão, somos os juízes do certo e do errado. Por conseguinte, ser livre é não ser determinado nas suas escolhas por outras pessoas ou por sentimentos, paixões e emoções, mas única e exclusivamente pela razão.”

 O imperativo categórico é um mandamento da razão. A razão manda categoricamente, ou seja, não há espaço para abrir uma exceção para mim. Por exemplo, dizer a verdade é uma ação que vale universalmente e eu não posso abrir para mim uma exceção para mentir com a finalidade de tirar vantagens sobre os outros.

Teoria e os argumentos contrários à posição defendida: indicar quais os argumentos da outra perspectiva ética não contemplada pela sua escolha (ética do dever ou ética da utilidade), de acordo com os referenciais trabalhados em aula.

 Se considerarmos que o nosso agir tem um início (intenção) e um fim (consequência), o utilitarismo julga o agir como certo e errado através da consequência/fim que ele obteve. Mas para Kant o agir vem por meio da intenção.

 O utilitarismo considera a ação certa se ela produziu como consequência a maior felicidade/deleite das pessoas que estão envolvidas na ação.

 O que importa na ação é a consequência dela, isto é, para que a ação seja considerada correta, as suas consequências precisam promover a felicidade das pessoas envolvidas.

Conclusão refutar os argumentos contrários e confirmar o que foi assumido: Aqui você deverá responder e refutar os argumentos contrários apresentados no item anterior, evidenciando porque eles não foram assumidos. Por fim, reafirmar a posição assumida.

 Como mencionado anteriormente uma ação não deve ser justificada pela consequencia da felicidade da maioria das pessoas; Se esta ação não for ética, você estaria errando acredito que sendo de certa forma um pouco egoista.

 Penso que sempre devemos agir eticamente, pensando em fazer

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