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Economia Politica

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Por:   •  10/12/2014  •  618 Palavras (3 Páginas)  •  224 Visualizações

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ECONOMIA POLÍTICA: uma introdução crítica

Este livro aborda a Economia Política como sendo estudo das leis sociais que regulam a produção e distribuição dos meios materiais para as necessidades dos homens.

A atividade econômica baseia-se no trabalho e é por meio do trabalho que se cria valores que geram a riqueza.

O trabalho é um dos elementos essenciais da Economia Política e que caracteriza o modo de ser do homem e da sociedade.

Esse livro nos dá a visão que o trabalho surgiu como a necessidade de sobrevivência, mas com o tempo o trabalho rompeu com o seu padrão natural. Não é mais uma atuação imediata; não se realiza de modo genérico; exige habilidades e conhecimentos mediante aprendizagem; não atende a um elemento limitado e nem sob forma fixa, isto implica o desenvolvimento sem limites de novas necessidades.

As classes sociais surgem como divisão de ordem social, modo existente até hoje. Com o passar dos séculos a burguesia detinha o poder econômico, surgindo à divisão do trabalho, mais tarde surgiria o capitalismo que perdura em nossos dias, com poucas mudanças desde então.

Nesse contexto entra as tarefas assistencialistas feitas pelo Estado ligadas a caridade que a Igreja exercia para minimizar os problemas que os menos favorecidos causavam a burguesia que só visava o lucro.

Naquele tempo o operário tinha de sobreviver com o mínimo necessário para sua sobrevivência e de seus familiares, que era à força de trabalho. Daí surge os deveres e os direitos à classe operária, mas com remuneração irrisória.O capitalismo sempre vai explorar o trabalhador que por sua vez buscamelhores condições de sobrevivência.

Observando o mundo capitalista, percebe-se que quem detém o poder sempre explorará o trabalhador, que é tratado de maneira subumana, vivendo com o mínimo possível ou com quase nada.

Max diz que o trabalho não é uma atividade terminada, mas o homem por experiência adquirida desenvolve habilidades que usa posteriormente quando necessário.

O trabalho é atividade coletiva; seu sujeito nunca é isolado, sempre trabalha em conjunto, que só pode ser executado pelo ser humano (homem) membro de uma sociedade.

O ser consciente deve acreditar no criador, que cada espécie foi criada segundo a sua espécie, não que os humanos foram evoluídos de outra espécie primata grotesca, sem consciência ou criatividade de exercer o trabalho de forma progressiva.

O autor deve ser imparcial em sua obra, porque escreve para todos os tipos de pessoas, umas que acreditam na criação e outras na evolução. Sabe-se que na verdade o homem é um ser que evolui, não na sua essência de ser, mas na criatividade e capacidade para fazer o trabalho, sempre se aprimorando para suprir suas necessidades.

Deixando de serem seres naturais e passando a serem seres sociais no desenvolvimento histórico. O ser social é capaz de fazer reflexões e mais tarde realizá-la como planejou. Ele é capaz de pensar, conhecer, projetar-se, fazer escolhas, mas é escravizado pelo sistema.

O homem se torna produto do próprio homem, quando ele é meio de fazer trabalho, ou seja, objeto de trabalho. É o homem explorado pelo homem.

No mundo capitalista a maior parte dos trabalhadores

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