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Edward Carr

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Por:   •  15/2/2014  •  774 Palavras (4 Páginas)  •  624 Visualizações

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Em contexto sobre a ciência, o autor Edward Carr foca em partes na politica internacional, onde em meados dos anos de 1914 estava sendo um item de bastante preocupação entre os profissionais da área. Tais preocupações se davam pela visão um pouco quanto fora do campo de ação partidária, onde os órgãos competentes, como por exemplo, os parlamentares não se consideravam competentes para se estabelecer um cuidado sobre operações de chancelarias. Outro ponto forte e coerente exposto pelo autor é a guerra, onde “a guerra ainda era vista principalmente como negócio de soldados e o corolário disto era que a politica internacional era um negócio de diplomatas.”. (CARR, 2001, p. 4).

Para o autor, o objetivo da ciência politica internacional é em primeiro momento, recolher, relacionar e explorar a veracidade dos fatos, e assim, poder chegar a uma determinada conclusão, com isso estarão prontos para fazer uma determinada averiguação de objetivos em que tais fatos e conclusões possam chegar a certo consenso. Porém, a natureza humana não se desenvolve em tal ordem progressiva, pelo contrário, é dominada na ordem inversa da mesma. Na qual, seria necessariamente que pudessem seguir a ordem de recolher, relacionar e explorar para impulsionar informações para que possam iniciar suas ações.

No século XIX, a revolução industrial na Europa Ocidental desenvolveu um problema social da mente humana, onde os socialistas utópicos, homens que propuseram a se opor a este problema, desenvolveram alguns trabalhos de grande proporção, onde analisaram maneiras e procedimentos de fazer com que homens pudessem viver de uma maneira mais intensa e amigável, onde dividiriam de suas necessidades, já que muitas das classes sociais foram afetadas com este problema na qual foi desenvolvido.

Utopia e Realidade, “uma balança que sempre se aproxima e se afasta do equilíbrio, jamais atingindo-o completamente – é uma antítese fundamental que se revela em muitas formas de pensamento”. (CARR, 2001, p.17). O utópismo é basicamente voluntarioso, considera-se na eventualidade de drasticamente, ignorar o que é real, fazendo assim a substituição pela sua utopia através de uma realização própria. Entretanto, o realista estuda o percurso de expansão preestabelecido, onde o próprio jamais seria capaz de fazer alguma alteração. A utopia e realidade também possuem suas contradições quanto na teoria quanto na prática, tais como o idealista retoma a teoria politica como uma conduta em que a pratica politica terá que se adaptar, já o realista analisa a teoria politica como uma forma de identificação da prática teoria.

“Uma expressão concreta da antítese entre a teoria e prática na política é a oposição entre o “intelectual” e o “burocrata””. (CARR, 2001, p. 20). Atualmente, os intelectuais estão sendo os principais representantes das ações utópicas, e as atividades desenvolvidas por este movimento utópico tem gerado crescimento politico, e isso se deu em uma boa parte por eles. Porém, tanto a utopia quanto os intelectuais absorvem-se de uma vulnerabilidade que é a de compreender a realidade atual e a forma como os paradigmas se associam a ela.

Entre a ética e a política, o utópico assegura que a ética é soberana da política, fazendo com que a politica passa a adequar-se a ética. Para os realistas, este ponto de vista utópico agrega-se

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