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Família E Trabalho Na Reestruturação Produtiva.

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Por:   •  11/3/2015  •  737 Palavras (3 Páginas)  •  204 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO........................................................................................4 e 5

3 CONCLUSÃO...........................................................................................................6

4 REFERÊNCIAS.........................................................................................................7

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho versa seguinte tema: família e trabalho na reestruturação produtiva: ausência de política de emprego e deterioração das condições de vida. Onde visa condições de vida da família quanto ao trabalho a crescente precarização das relações de trabalho e a deterioração da renda familiar em diversos momentos. A atividade foi desenvolvida com base nos textos. “tendência do mercado nos anos 90” e “mudanças e permanência na relação família trabalho”.

2 DESENVOLVIMENTO

A reestruturação produtiva esteve mais presente em algumas regiões entre elas se destaca a Região Metropolitana de São Paulo (RMSP) isso a partir de 1990 e se estendeu ate 1994, tendo algumas consequências entre elas o aumento do desemprego, a precarização das relações de trabalho, e mudanças na inserção dos diferentes componentes da família no mercado de trabalho.

Até recentemente não apenas no Brasil, mais a nível internacional as analises sociológicas sobre trabalho e trabalhadores tinha como foco a discussão sobre a natureza do processo de trabalho no contexto de desenvolvimento capitalista. A crescente precarização das relações de trabalho, a deterioração da renda familiar se intensifica a partir dos anos 90, onde pode ser visto também as transformações na economia e no mercado de trabalho, as famílias começam a fazer rearranjos, procurando soluções para a desvalorização do salário mínimo.

Estudo feito por Bruno Lautier em 1990-1994 evidência, por um lado a capacidade de famílias se rearranjarem em sua inserção no mercado de trabalho diante das mudanças ocorridas. Assim é importante ressaltar a ausência de política de enfrentar nesses períodos, a redução de trabalho decorrente da reestruturação das formas de produção e de gerenciamento. A tecnologia, a falta de política de emprego de assistência social, a desvalorização do salário mínimo, tudo isso desmoraliza o homem, o chefe da casa, aquele que seria a figura mais forte da família, porque sua esposa é quem cumpre com seu papel, por ser mais fácil a mulher arrumar um emprego.

Como já foi falado sobre as formas de rearranjos de diversas famílias, uma delas se destaca que foi a mulher, com uma crescente participação no mercado de trabalho, acredita-se que foi uma articulação para aumentar a renda da família. Nesse sentido. A maior parte dos rearranjos analisados os conjugues passam assumir perda maior na composição da renda família, especialmente em alguns tipos de família como casais sem filhos residente e casais de 35 a 49 anos com filhos, nos quais a renda da mulher chega a representar segunda maior renda.

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