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Fichamento do Texto Análise do Discurso: fundamentos & práticas

Por:   •  1/9/2019  •  Resenha  •  609 Palavras (3 Páginas)  •  264 Visualizações

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FICHAMENTO 1 – 28/08/2019

Discente: Ediuilson Christian Carvalho de Araújo – 201905031 – Economia

Prof. Gustavo Paccelli da Costa – Ciência Política/A

Síntese:

Dicionário de Política – Bobbio, Norberto “Política”

        Em seu significado moderno a palavra “política” tem sua origem na palavra grega “pólis”, de maneira mais específica no termo “politikós” que, em no sentido mais estreito, se refere ao urbano, o que é civil e social, o que é público, ou seja, o que estiver relacionado a cidade. A obra de Aristóteles, “Política”, foi a responsável pela propagação do termo.

              Ao longo de muitos anos o termo esteve relacionado a estudos que procurassem compreender o Estado. Porém, no período da Idade Moderna, foi alterada sua forma original derivando expressões como; “Ciência do Estado” e “Doutrina Política”, passando a indicar alguma atividade (ou o conjunto destas) que tivessem referência na polis, ou no Estado. É de competência da política também o compreendimento de entender o Estado como objeto das atividades, tais como o desprendimento das razões estatais; a conquista, a derrubada e a defesa deste Estado.

Pontos principais:

        Algo que se demonstrou explicitamente como entendimento da atividade política é a evidente ligação de política e poder. No texto estudado com o verbete “Política” (de Norberto Bobbio), fica claro, através de um exemplo simples citado pelo autor, que a relação política flui de tal forma que a relação entre dois sujeitos, cuja forma de se comportar é adequada à vontade prescrita por uma das partes, se configura com uma a determinação da relação política construída por ambos (onde a vontade mais forte sobrepuja a mais fraca). Das linguagens políticas que podemos exemplificar na manifestação da forma política podemos ilustrar governo e o povo, os reis e os súditos, a autoridade e a obediência, e etc.

Esse poder político utiliza-se da vontade mútua ou do consenso geral e existe por meio da reciprocidade na relação governante-governado. Evidentemente tais posturas e reações quanto ao poder político de maneira específica estão consideradas em um plano real e encontram-se condicionadas (como definido por Karl Marx quando disse: “O homem é produto do meio”) ao ambiente em que estiver alocado. Aristóteles nomeou três formas de poder. Junto ao poder político, figuram ainda o paterno (legitimado pelo interesse dos filhos e justificado pela natureza humana) e o despótico (justificado em função de quem é o senhor e do castigo imposto ao escravo pela prática de delitos).

Atualmente conceitua-se os poderes como: Ideológicos (influência na formulação de ideias e difusão das mesmas, conforme a sua origem), econômicos (a posse de bens materiais ou dos meios para gerá-los ou adquiri-los) e político (o poder detentor da força, cujo teor reside na manipulação dos meios de coação). De maneira resumida os três poderes significativos atualmente geram as seguintes divisões: ao econômico cabe a alcunha de ricos e pobres, o ideológico a sábios e ignorantes, já o político aos superiores e inferiores.

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