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Jhon Loke

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Por:   •  14/4/2013  •  577 Palavras (3 Páginas)  •  513 Visualizações

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John Locke nasceu em 1632, próximo à Boston, numa cidade chamada Wrington. Locke estudou e foi professor de grego e retórica em Oxford, apesar de não sair satisfeito da instituição tradicional e por ele definido como palavras obscuras e pesquisas inúteis. Locke se interessava por ciências médicas, com isso queria ser chamado de doutor, mesmo não sendo um.

Em 1667, deixou Oxford para acompanhar a política de Lord Ashley, chanceler da Inglaterra, futuro conde de Shaftesbury e expoente do partido whig recém criado. Teve a chance de viajar pela França e conhecer os ambientes cartesianos.

Os méritos políticos de Locke são importantes: foi o teórico da democracia, pregador da tolerância, o profeta da separação do estado e da igreja. Os méritos filosóficos são de grande importância também: com sua reflexão, ”a tradição inglesa do Empirismo alcançou plenitude e consciência. John Locke faleceu em 1704

As primeiras ideias são aquelas que as crianças tem, depois tem as impressões externas das coisas.

A partir de um momento, a mente vem a descobrir que algumas coisas são concordantes, e outras discordantes, pois algumas memórias de algumas coisas passadas vêm à tona.

Mas quer isso aconteça nesse tempo ou não, é certo que as crianças criem esse juízo antes mesmo de chegarem à idade do juízo, como as crianças conseguem perceber, antes de aprenderem a falar, o que é doce e amargo.

Empirismo

É a atitude de quem vê na experiência o critério “último da verdade”, isso é algo que comprove alguma coisa só depois de passar por um controle mental e quem tem a percepção como base de todo saber e aprendizado.

Convencionalismo linguistico

Atualmente, a filosofia discute a origem dos idiomas, elaborando duas teses: o som da palavra teria, automaticamente, um significado através da fonética e outra sustentada por Locke que as palavras tem seus significados arbitrários e que até as onomatopéias variam de uma língua para a outra.

Liberalismo

Teoria defendida por Locke, em oposição ao absolutismo de Hobbes, que virou fundamento teórico da democracia moderna. Dizia que o contrato social não era somente entre cidadãos, mas também pelo Estado; a função da sociedade é proteger os direitos do indivíduos; o Estado não esta acima da lei, sendo assim obrigada a cumpri-la e o indivíduo tem direito de rebelar-se se achar que esta sendo prejudicado pela alienação.

Divisão do poder

é a organização fundamental dentro do Estado, segundo o liberalismo: quem faz as leis não é obrigado a colocá-las em prática, ou seja, o poder executivo deve ser separado do poder legislativo e judiciário.

A tolerância e seus limites

Tese – Após elucidar o principio da tolerância religiosa, pela qual o Estado não deve se intrometer, é legal qualquer igreja ou templo religioso em um território legalmente conhecido por instituições de terras. Uma sociedade aceita uma seita que segue doutrinas de outras culturas e países, mas não aceita o ateísmo, sinônimo de intolerância e ignorância.

O fanático nunca assume seu fanatismo, nem reconhece seu próprio defeito, mas por outro lado, é

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