O RESUMO DA APOSTILA DE BIBLIOLOGIA
Por: abproducoes • 3/5/2019 • Resenha • 1.064 Palavras (5 Páginas) • 5.224 Visualizações
INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR
JOSÉ ALBÉRICO DA SILVA SANTOS
MARIA BETÂNIA ARAÚJO DE OLIVEIRA
BIBLIOLOGIA
RESUMO DA APOSTILA DE BIBLIOLOGIA
MACEIÓ/AL.
2018
INSTITUTO TEOLÓGICO QUADRANGULAR
JOSÉ ALBÉRICO DA SILVA SANTOS
MARIA BETÂNIA ARAÚJO DE OLIVEIRA
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MACEIÓ/AL.
2018
SUMÁRIO
Introdução ................................................................................................................04
Capítulo 1 – Bibliologia e Revelação das Escrituras .............................................05
Capítulo 2 – Inspiração, Iluminação, e Unidade da Escritura ..............................05
Capítulo 3 – Inerrância, Infalibilidade, Autoridade e Sacralidade da Bíblia .......05
Capítulo 4 – Introdução à Bíblia .............................................................................06
Capítulo 5 – Como a Bíblia chegou até nós ..........................................................06
Capítulo 6 – Fatos e Atualidades – Orientação Bíblica ........................................06
Conclusão ................................................................................................................07
Referências Bibliográficas .....................................................................................08
INTRODUÇÃO
Esse trabalho tem como finalidade apresentar um resumo da apostilha de Bibliologia, do primeiro ano do curso livre de teologia do Instituto Teológico Quadrangular – ITQ 2018 em Maceió.
A apostilha foi editada pela Secretária Geral de Educação e Cultura da Igreja do Evangelho Quadrangular – SGEC, e é composta de seis capítulos aonde são abordados temas históricos, bíblicos e teológicos, que vão desde saber se a Bíblia é a Palavra de Deus e a proporção de sua influência na história da humanidade, suas abordagens doutrinárias até a maneira como foi escruta e chegou até nós.
CAPÍTULO 1
BIBLIOLOGIA E REVELAÇÃO DAS ESCRITURAS
Neste primeiro capítulo foram abordados primeiramente a definição da palavra Bibliologia, o caráter, a natureza e a razão das Escrituras; seguido aprendemos sobre a Revelação, suas formas, natureza e necessidade.
Fica claro que a Revelação é um projeto divino aonde o próprio Deus se encarrega desse revelar ao homem dentro da Escritura Sagrada e mesmo ao longo da história da humanidade.
Aprendemos sobre os fundamentos da revelação geral, da revelação especial e da revelação gradativa e progressiva e que nenhum homem é completamente despido de religiosidade, visto que todos nós de alguma maneira somos alvo da revelação divina, portanto, seja por ação direta de Deus através de sua Palavra ou da própria existência da criação, todos temos em nossas consciências a Lei de Deus e dela, da revelação que nos é liberada responderemos em juízo.
CAPÍTULO 2
INSPIRAÇÃO, ILUMINAÇÃO E UNIDADE DA ESCRITURA
Aprendemos aqui que a Inspiração e a Iluminação nos sobrevêm como consequência natural da Revelação. Vimos como se dá o processo da Inspiração já a partir do vocábulo original: Theopneustos (soprado por Deus), ou seja, Ele o próprio Deus é o causador da inspiração e entendemos que tal processo se consuma através da ação do Espírito Santo.
Aprendemos também a diferença entre Inspiração e Revelação, bem como, os seus conceitos, teorias e evidências. Entendemos ainda que a Iluminação é o resultado da ação do Espírito Santo nos auxiliando a entender as coisas espirituais; e, por fim observamos que tudo na estrutura da Escritura Sagrada, mesmo tendo sido escrita ao longo de dezesseis séculos, por autores diferentes e de diferentes regiões, que em sua maioria nunca se conheceram e ainda assim ela, a Escritura Sagrada apresenta uma unidade de tema, assunto, e estrutura que nos faz entender que o autor é um só, o próprio Deus.
CAPÍTULO 3
INERRÂCIA, INFALIBILIDADE, AUTORIDADE E SACRALIDADE DA BÍBLIA
Neste capítulo evoluímos um pouco mais e aprendemos que a Revelação pressupões a Inspiração, a Inspiração pressupõe a inerrância e a inerrância pressupõe a infalibilidade. Estudamos os conceitos de inerrância, além dos fundamentos doutrinários da infalibilidade, tivemos a oportunidade de entendermos o princípio da autoridade da Bíblia, o principio da Sola Escriptura a partir do manuscritos originais e cópias e dentro do estudo da sacralidade vimos também a canonicidade da Antigo e do Novo Testamento, onde o próprio Cristo fez questão de ler, afirmar e autorizar, vimos o padrão canônico da Escritura, sua cronologia e produção escriturística e finalizamos esse capítulo estudando os livros apócrifos não aceitos pelos evangélicos como inspirados.
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