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O motivo da vergonha da tendência política no Brasil

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Por:   •  22/9/2014  •  Trabalho acadêmico  •  1.746 Palavras (7 Páginas)  •  317 Visualizações

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POLÍTICA NACIONAL

RESUMO:

Este artigo busca explicar a razão da infâmia da tendência política no Brasil. Para isso, serão citados os antecedentes históricos até o dia de hoje para explicar a visão geral. Em seguida, uma explicação sobre as características das principais ideologias tomadas ao longo desses anos. Então serão expostos os motivos pelos quais o brasileiro tem pouca ou muita intenção de participar e saber o que realmente é feito por trás do nosso país.

INTRODUÇÃO:

Existe uma grande parcela da população do Brasil que critica constantemente todas as formas de política. Entretanto, há uma parcela igual que vê com um lado bom e otimista. Isso leva a crer que a população não está totalmente ciente das características da política em geral. Este artigo mostra o que causa este descontrole de opiniões, como ele começou e como conscientizar as pessoas do verdadeiro significado da política.

Significado de ‘Política’

Política é a ciência da governação de um Estado ou Nação e também uma arte de negociação para compatibilizar interesses. O termo tem origem no grego politiká, uma derivação de polis que designa aquilo que é público. O significado de política é muito abrangente e está, em geral, relacionado com aquilo que diz respeito ao espaço público.

O termo política é derivado do grego antigo πολιτεία (politeía), que indicava todos os procedimentos relativos à pólis, ou cidade-Estado. Por extensão, poderia significar tanto cidade-Estado quanto sociedade, comunidade, coletividade e outras definições referentes à vida urbana.

Na ciência política, trata-se da forma de atuação de um governo em relação a determinados temas sociais e econômicos de interesse público: política educacional, política de segurança, política salarial, política habitacional, política ambiental, entre outros.

O sistema político é uma forma de governo que engloba instituições políticas para governar uma Nação. Monarquia e República são os sistemas políticos tradicionais. Dentro de cada um desses sistemas podem ainda haver variações significativas ao nível da organização. Por exemplo, o Brasil é uma República Presidencialista, enquanto Portugal é uma República Parlamentarista.

Política e poder

A política, como forma de atividade ou de práxis humana, está estreitamente ligada ao poder. O poder político é o poder do homem sobre outro homem, descartados outros exercícios de poder, sobre a natureza ou os animais, por exemplo. Poder que tem sido tradicionalmente definido como "consistente nos meios adequados à obtenção de qualquer vantagem" (Hobbes) ou, como "conjunto dos meios que permitem alcançar os efeitos desejados" (Russell).

No poder político há três características. Sendo uma delas a Exclusividade que trata da tendência de não se permitir a organização de uma força concorrente. Como por exemplo, grupos armados independentes. Se encontra também a Universalidade, tratando-se da capacidade de se tomar decisões para toda a coletividade. E por último a Inclusividade que é a possibilidade de intervir, de modo imperativo, em todas as esferas possíveis de atividades de membros do grupo e de encaminhar tais atividades aos fins desejados ou de desviá-las de um fim não desejado.

Hobbes e o direito natural

O fundamento da teoria moderna do Estado, segundo Hobbes, é a passagem do Estado de natureza ao Estado civil, ou da anarchía àarchia, do Estado apolítico ao Estado político. Essa transição é representada pela renúncia de cada um ao direito de usar cada um a própria força. Existente no estado de natureza e que torna todos os indivíduos iguais entre si, para delegar o direito do exercício da força a uma única pessoa, um único corpo, que será o único autorizado a usar a força contra eles.

Política relacional

A esfera da política é a da relação amigo-inimigo. Nesse sentido, a origem e de aplicação da política é o antagonismo nas relações sociais e sua função se liga à atividade de associar e defender os amigos e de desagregar e combater os inimigos. Há conflitos entre os homens e entre os grupos sociais, entre esses conflitos, há alguns notáveis pela intensidade que são os conflitos políticos. As relações entre os grupos instigadas por esses conflitos, agregando os grupos internamente ou os confrontando entre si, são as relações políticas. O conflito mais amplo, entre grupos consubstanciados em Estados, é a - guerra - nesse sentido, tida como a continuação da política por outros meios.

A ética da política

A ética da política não pode ser diferente da ética da vida pessoal. E além de observar os princípios gerais, como não matar ou não roubar, o político deve mostrar ao povo que o elegeu sua capacidade de defender o bem comum, e o bem estar de toda a sociedade, sem se preocupar com o simples exercício do poder. Além de não distinguir, de qualquer forma, os demais membros da sociedade, deve ser capaz de mostrar à esses membros que assume a responsabilidade pela consecução deste objetivo.

DIREITA POLÍTICA

Direita política descreve uma visão ou posição específica que aceita ou dá suporte à hierarquia social ou desigualdade social. A hierarquia social e a desigualdade social são vistas por aqueles filiados à Direita como inevitável, natural, normal, ou desejável se surge através de tradicionais diferenças sociais ou para competição nas economias de mercado. Esta postura política geralmente aceita ou justifica esta posição com base em lei natural ou tradição.

Atualmente, no Brasil, existe somente um partido que se identifica com a direita. Um partido novo, que se utiliza do nome da antiga Aliança Renovadora Nacional (ARENA) está regularizado e aguarda a quantidade mínima de assinaturas para tornar-se elegível.

No entanto, não há partidos regulares e elegíveis que se identifiquem abertamente como parte da "direita". Segundo o analista político João Mellão Neto, no momento o país não possui em atividade nenhum partido político verdadeiramente de direita, existindo, porém, políticos que se identificam pertencentes à direita, como Onyx Lorenzoni,Abelardo Lupion e Demóstenes Torres, todos do DEM.

Também há a volta de movimentos conservadores, como a Frente Integralista Brasileira

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