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POLÍTICAS PÚBLICAS E INTERVENÇÃO SOCIAL

Por:   •  10/4/2018  •  Dissertação  •  943 Palavras (4 Páginas)  •  211 Visualizações

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FACULDADES INTEGRADAS DE CRUZEIRO-FIC

PÓS-GRADUAÇÃO (LATO-SENSU) EM POLÍTICAS PÚBLICAS E INTERVENÇÃO SOCIAL

ANA MARIA DA SILVA

DISSERTAÇÃO: O estado é formado pelos detentores dos poderes políticos, econômicos e ideologias e é uma organização capaz de aplicar normas e regras que devem ser cumpridas pelos os indivíduos. Atualmente, como encontra-se esses detentores dos poderes.

MOSSORÓ/RN

2017

ANA MARIA DA SILVA

DISSERTAÇÃO: O estado é formado pelos detentores dos poderes políticos, econômicos e ideologias e é uma organização capaz de aplicar normas e regras que devem ser cumpridas pelos os indivíduos. Atualmente, como encontra-se esses detentores dos poderes.

Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção da aprovação na disciplina Gestão Pública, no curso de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Intervenção Social, na Faculdades Integradas de Cruzeiro-FIC

Professor (a) Esp.: Fernanda Suerda

MOSSORÓ/RN

2017

Como se encontra os detentores do poder no cenário atual

Vivenciamos tempos de crise, obscuros, nada se tem por certo, as instabilidades políticas, sociais, econômicas e ideológicas está presente em todas as esferas de poder, seja no executivo no legislativo ou judiciário, com grandes influências de grupos dominantes e bem posicionados. A descrença do setor público motiva a desconfiança existente na população. A sociedade brasileira sofre abusos das classes dominantes a “burguesia” que geralmente são aqueles que representam a maior parte dos membros do Congresso Nacional. Os laços sociais precisam ser definitivamente reestabelecidos e acabar de vez com a institucionalização do individualismo, com interesse privado ou individual se sobrepondo ao interesse coletivo, sem dúvida é de fato que os representantes do povo brasileiro no Congresso Nacional defendem os interesses de uma minoria, ou seja, eles próprios.

Neste momento o Brasil passa por uma conjuntura já mais vista de inconstância do dinheiro público, a corrupção do nosso pais atinge toda a nação, um país marcado pela desconfiança popular com relação à “Política”, escândalos de corrupção atinge com frequência membros do mais alto escalão dos governantes, uma enfermidade que nos aflige a cada dia e nos deixa desmotivados. A gestão politizada marcante nas organizações mundiais, as interferências truculentas dos políticos, religiosos e grandes empresários, as injustiças que ocorre no cotidiano, pela posição do poder por mais poder, um puxa-puxa de interesses pessoais individualistas e nada se pensa na coletividade da sociedade em sua totalidade, pelo o contrário os intitulados dos detentores dos poderes só pensa em se manter no poder centralizado, o pensamento único, em seu grupo político, no individualismo avarento, sem ter consciência, perdendo a sensibilidade humana e o conceito  democrático da nação. A nossa maior Lei a “carta magna” Lei federal que estabelece padrões de deveres e direitos sobre nós cidadãos brasileiros, não é poupada desses escarnecedores do dinheiro público, constantemente passa por emendas, reformulações, com intuito de favorecer os maiores e elevados níveis de poder hierárquicos constituídos e deixando de fora os menos favorecidos da classe trabalhadora, que é representada pela grande maioria do nosso país. O que mais se discute no Congresso desde que se implantou este governo golpista e centralizador são os direitos trabalhistas e sociais da classe trabalhadora, redução de gastos nas áreas de educação, saúde, reforma da previdência, e tantos outros absurdos debatidos entre eles no congresso, em quanto se fala em diminuir os mínimos direitos sociais adquiridos ao longo do tempo com muitas lutas, ao contrário os detentores do poder parecem estar com miopia, não quer enxergar o tamanho da afronta que estabelecem sobre nossa Constituição Federal aos direitos fundamentais da população. Porque não começar essa reforma no Congresso Nacional, cortando os gastos exorbitantes e os salários mais elevados dos políticos e judiciários, as regalias desenfreadas destes dominantes do poder público, as leis que regem e favorecem as eles próprios, nem se quer cogita-se no meio deles uma reforma política e judiciária, eles não querem discutir com a nação a dívida pública que acarreta essas mordomias e nos atropela e defrauda o erário público.

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