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PROGRAMA REDES DE COOPERAÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO DO RS

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Por:   •  19/10/2014  •  770 Palavras (4 Páginas)  •  655 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO

PROGRAMA NACIONAL DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA

Nome: Giovana Soares Carneiro

Disciplina: Redes Públicas de Cooperação em Ambientes Federativos

Professor-Coordenador: Fabio Bittencourt Meira

Professor-Tutor: Vanessa Regina Bettiol de Oliveira

PROGRAMA REDES DE COOPERAÇÃO DO GOVERNO DO ESTADO DO RS

Sob a égide da democracia redistributiva no ambiente federativo, o Estado passou a exercer o papel de integrante e articulador de um conjunto híbrido de fluxos, redes e organizações em que se combinam estatais e não estatais; redes que, por sua vez, aditam entes de uma mesma natureza ou de naturezas diferentes, à filiação ao setor público ou setor privado, com vistas ao fornecimento de serviços relevantes à coletividade e melhoria da qualidade de vida dos cidadãos (INOJOSA, 1999). Com efeito, as redes públicas de cooperação, na qualidade de parcerias entre setores organizados da sociedade e setor público, apresenta-se em um formato organizacional democrático, participativo e sensível ao pluralismo de ideias e diversidade cultural.

No contexto do Rio Grande do Sul, o Governo do Estado, diante da premissa de fomentar a cooperação entre empresas (especialmente as de micro e pequeno porte), gerar um ambiente estimulador ao empreendedor e fornecer suporte técnico necessário à especialização, consolidação e desenvolvimento econômico-regional, instituiu o Programa Redes de Cooperação (PRC) oriundo da Política Estadual de Fomento à Economia da Cooperação. A Política Estadual de Fomento à Economia da Cooperação, promulgada pela lei n. 13.839/2011, é concebida como instrumento de promoção do desenvolvimento econômico do Estado, do adensamento de cadeias e arranjos produtivos locais, da cooperação entre empresas e destas com entidades do cooperativismo, da economia popular e solidária, da autogestão, do aprendizado coletivo, da inovação e da cultura exportadora. Ademais, conforme expressa na referida lei, as redes de cooperação compreendem a reunião de empresas com objetivos econômicos comuns, em uma entidade juridicamente estabelecida, mantendo sempre a independência e a individualidade de cada participante, formando uma rede que permita a realização de ações conjuntas, como a solução de problemas comuns, a geração de externalidades econômicas, ganhos de escala e escopo e novas oportunidades produtivas, buscando ganhos e eficiência coletiva.

Nessa perspectiva, o Programa Redes de Cooperação objetiva fortalecer as microempresas e empresas de pequeno porte nos mais variados segmentos da economia gaúcha, por meio da união associativa entre elas, mediante a disponibilização dos instrumentos necessários a sensibilização, a formação, a consolidação, a expansão e a gestão de redes entre empresas. A coordenação geral do PRC, por sua vez, é exercida pela Secretaria Estadual da Economia Solidária e Apoio à Micro e Pequena Empresa (SESAMPE), à qual compete a supervisão geral sobre todos os aspectos que compreendem a execução das atividades do programa; ainda, o PRC conta com regulamento próprio e dotações orçamentárias específicas via Poder Executivo

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