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Paulo Freire

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Por:   •  19/9/2013  •  420 Palavras (2 Páginas)  •  359 Visualizações

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Neste capítulo o autor Paulo Freire aborda que tem sido muito difícil e bem rara às vezes em que ele tem se permitido a tarefa de participar diretamente de um congresso, ou seja, fazer a abertura, a inauguração ou mesmo o encerramento de alguém congresso.

Ele ainda cita que aceitou fazer este congresso se a participação dele fosse bem informal e somente para falar da importância do ato de ler.

Para o autor é totalmente indispensável que ao se preparar para uma palestra cite alguma coisa do processo em que ele ia se inserindo enquanto ele escrevia o texto que ele estava lendo a pouco que envolvia a compreensão crítica do ato de ler.

A compreensão do que se esta lendo a ser alcançado por sua leitura crítica implica a percepção do texto e do contexto, uma vez que estes dois tipos de leitura não se separam para Paulo Freire a leitura do texto e a leitura do contexto “caminham juntas” ele diz que ao escrever sobre a importância do ato de ler ele se sente impressionado a relembrar momentos de sua infância de sua adolescência e de sua mocidade, onde a importância do ato de ler se vai construindo de forma gradual.

Ele diz que ao ir escrevendo o texto a ser apresenta no congresso ia “tomando distância dos vários momentos em que o ato de ler se vai dando na vida. O primeiro deles foi a “leitura” do mundo, depois a leitura da palavra que na escolarização dele, foi a leitura da “palavramundo”. É essa retomada na sua infância, onde ele busca a compreensão do ato de ler e bastante significativa.

O autor conforme vai escrevendo fica se relembrando das coisas que faziam parte de sua infância na casa em que nasceu no Recife.

Onde cita que aquilo era o mundo especial, onde fez quase tudo pela primeira vez inclusive as suas primeiras leituras.

Ele ainda diz da rua em que morava uma rua que era iluminada por lampiões, que ao longo da noite se abria a magia dos acendedores. Ele nos conta que o acendedor de sua rua era uma figura mágica que aos poucos ia dando luz à rua. Uma rua que era mais tomada pelas sombras do que iluminadoras delas.

Paulo Freire cita que não havia clima melhor para almas peraltas. Ele diz que se lembra do medo em que sentia, onde esperava que o tempo passasse depressa, e que a noite fosse embora e que só se acalmava apenas quando o dia ia clareando e os pássaros começavam a cantar.

“Na medida, porém

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