Por Um Reforço Da Proteção A Familia

O presente trabalho relata sobre a reforma dos programas sociais brasileiros, considerado a já aprovada Lei Orgânica do Assistente Social (LOAS).

Lei nº 8.742, de 7 de Dezembro de 1993. Art.1º: A assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, são Política de seguridade social não contributiva, que provê os mínimos sociais realizadas através de um conjunto integrado de ações de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às necessidades básicas. Os programas assistenciais têm como centro de seu trabalho a defesa da sua reestruturação, direcionando-os para o reforço da proteção à família carente, em particular as populações infanto-juvenis.

É a unidade familiar e não os indivíduos – que se toma como base para considerar o eixo dos programas dirigidos ao grupo materno- infantil e aos adolescentes. A constituição é uma política de proteção à família. É importante o reforço da renda familiar das famílias carentes, através de um programa de transferência de recurso financeiro, o programa foca crianças e adolescentes. E poderá melhorar suas condições de vida e acesso aos serviços educacionais e de saúde.

A economia da unidade familiar como parâmetro da proteção social à população pobre. As dimensões captadas pela antropologia e, eventualmente, pela economia, as que sustentam, a nosso ver, suposições sobre a maior eficácia e efetividade do referencial empírico familiar. Os estudos e abordagens antropológicas visaram às expressões estratégia familiar, estratégia de sobrevivência e comportamento de famílias pobres para dar conta do modo integrado com que agem, visando aperfeiçoar tanto o acesso quanto a distribuição dos recursos que buscam alcançar. Estes comportamentos definem o ciclo familiar, o lugar de cada um dos seus membros na unidade doméstica.