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Por: Josimar Barbosa • 9/4/2015 • Ensaio • 2.152 Palavras (9 Páginas) • 383 Visualizações
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Universidade Federal de Alagoas 3° Período de Educação Física
JOSIMAR BARBOSA PATRÍCIA BEZERRA DE MELO PEDRO ÁLVARO SUELLEN CASTRO DA SILVA
Tema escolhido: Como a atividade física pode auxiliar no tratamento de doenças.
Arquivo 1
001 Ferraz ASM, Machado AAN. Atividade física e doenças crônico-degenerativas. Diversa, v.1, n.1, p. 25-35, jan./jun. 2008. Disponível em: http://www.ufpi.br/subsiteFiles/parnaiba/arquivos/files/rd-ed1ano1-artigo2_alexsoares.PDF
002 COELHO CF, BURINI RC. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Rev. nutr, v. 22, n. 6, p. 937-946, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rn/v22n6/v22n6a15.pdf
003 Pedroso W, Araujo MB, Stevanato E. Atividade física na prevenção e na reabilitação do câncer. Motriz, Rio Claro, v.11 n.3 p.155-160, set./dez. 2005. Disponível em: http://www.rc.unesp.br/ib/efisica/motriz/11n3/08WPP.pdf
004 Vieira JLL, Porcu M, Rocha PGM. A prática de exercícios físicos regulares como terapia complementar ao tratamento de mulheres com depressão. J Bras Psiquiatr, Maringá-PR v.1, p.23-28, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/jbpsiq/v56n1/a07v56n1.pdf
Arquivo 2
ATIVIDADE FÍSICA, PREVENÇÃO E REABILITAÇAO DE DOENÇAS | ATIVIDADE FÍSICA, TRATAMENTO DE DOENÇAS |
002,003 | 001,002,004 |
Arquivo 3
001 Ferraz ASM, Machado AAN. Atividade física e doenças crônico-degenerativas. Diversa, v.1, n.1, p. 25-35, jan./jun. 2008.
INTRODUÇÃO: Podemos observar um aumento acentuado da mortalidade causada por doenças crônico-degenerativas em decorrência principalmente do processo de modernização e industrialização, que podem refletir diretamente na vida dos indivíduos, modificando seus hábitos diários. Resultando em um estilo de vida próprio de uma sociedade cada vez mais consumista e dinâmica, que associa em sua rotina estresse, fumo, sedentarismo e alimentação excessivamente calórica. Diante desse quadro em que os cuidados com a prevenção e promoção da saúde passam a ser as principais formas de intervenção das equipes de saúde, é de fundamental importância que os diversos profissionais da área de saúde assumam um discurso unificado, de forma que as informações prestadas à população sejam mais consensuais. METODOLOGIA: Esse texto busca organizar terminologias, conceitos e recomendações sobre atividade física e saúde com objetivo de tornar consensuais as informações sobre a prática de atividade física como forma de prevenção de doenças crônico-degenerativas, tendo como referencia textos de Carvalho et al. (1996), Pate et al. (1995), Thompson et al. (2007), GUIMARÃES & CALDAS, 2006; HELENA et al., 2007; MORAES et al., 2007 e o documento comum da Sociedade de Câncer Americana, Associação de Diabetes Americana e Associação do Coração Americana (EYRE et al., 2004) .RESULTADOS: Estudo afim de que os diversos profissionais de saúde utilizem um discurso mais unificado. E dentre outras funções, encorajem as pessoas a incrementarem seus níveis de atividade física diárias. Para que assim, possam garantir os primeiros benefícios de ser um indivíduo fisicamente ativo. CONCLUSÃO: Portanto, a atividade física deve usar termos mais comuns (conhecidos), para que todos os compreendam. Ela, prescrita por Profissionais de Educação Física em conjunto com uma intervenção nutricional adequada se configura como um fator positivo no combate as doenças crônico-degenerativas.
002 COELHO CF, BURINI RC. Atividade física para prevenção e tratamento das doenças crônicas não transmissíveis e da incapacidade funcional. Rev. nutr, v. 22, n. 6, p. 937-946, 2009.
INTRODUÇÃO: Algumas doenças crônicas não-transmissíveis, como as cardiovasculares, seus fatores de risco metabólicos (diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica e dislipidemias) e a incapacidade funcional são importantes causas de morbidade e mortalidade entre adultos e idosos. Embora a maioria dos mecanismos biológicos associados à redução, tanto da mortalidade por agravos não transmissíveis como da incapacidade funcional, pela prática de exercícios físicos, ainda não estejam completamente entendidos, aqueles já estabelecidos tornam evidentes a associação da atividade física com promoção e recuperação da saúde. OBJETIVO: O objetivo deste artigo é analisar a associação entre atividade física e prevenção ou tratamento das doenças crônicas não-transmissíveis e incapacidade funcional, rever os principais mecanismos biológicos responsáveis por esta associação e as recomendações atuais para a prática de atividades físicas nessas situações. MÉTODOS: Foram selecionados estudos epidemiológicos do tipo caso-controle e coorte, considerados clássicos na área de atividade física e saúde. Além disso, foram baseadas nos consensos e nas diretrizes mais atuais sobre o assunto, publicados pelas sociedades nacionais, como a Sociedade Brasileira de Cardiologia, Hipertensão e Diabetes, além dos órgãos internacionais como o United States Department of Health and Human Services, American College of Sports Medicine, a American Heart Association e a Organização Mundial da Saúde. RESULTADOS: Observa-se que a possibilidade de prevenir ou retardar a incapacidade funcional da população está diretamente associada à melhora da condição neuromotora e músculo esquelética (força, flexibilidade e equilíbrio) e cardiorrespiratória (VO2 máximo), obtida pelo estilo devida ativo. CONCLUSÃO: A prática de atividade física pode prevenir o surgimento precoce, atuar no tratamento de diversas doenças metabólicas e interferir positivamente na capacidade funcional de adultos e idosos.
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