Resumo do 4º capítulo do livro “Perspectivas Sociológicas: Uma visão humanística”
Por: julopesv • 2/5/2016 • Abstract • 361 Palavras (2 Páginas) • 1.237 Visualizações
O Homem na Sociedade
O capítulo aborda a influência que um modelo social pré-determinado tem nas escolhas e na perspectiva do ser humano desde a infância. Logo em seguida são apresentadas as maneiras de controle social, a violência é citada como método de intervenção final, sendo mais explícita em sociedades menos democráticas e sempre acompanhada de medidas anteriores que funcionam como tentativas de inibição à prática da quebra de uma determinada regra, como por exemplo o uso de sanções econômicas.
O próximo assunto abordado é como a opinião do ser social se adapta aos grupos nos quais ele está inserido, relatando a teoria de que a opinião final será um resultado do reajuste da opinião original de acordo com o que é pregado pelo grupo.
Além disso, outros métodos de controle social continuam a ser discutidos, como por exemplo o medo da exposição ao ridículo, o exílio e os códigos de conduta que rodeiam o ambiente de trabalho e o âmbito familiar, sendo estes últimos portadores de forte influência no indivíduo, mesmo sem geralmente possuir regras formais.
As pressões sociais exercidas no meio familiar ecoam tão fortemente porque geralmente acontecem numa fase que o indivíduo não está psicologicamente preparado para lidar com aquilo.
Em seguida é introduzido como tema a divisão de classes sociais, sistema de estratificação que leva em consideração a condição econômica e que é dotado da possibilidade de mobilidade social. Diante de duas informações básicas, renda e ocupação, é possível presumir diversas características sobre os indivíduos, desde o estilo musical até a possível religião, sendo muitas vezes mais preciso do que se poderia imaginar, já que seguem uma linha geralmente constante devido aos fatores de influência externos.
Um conjunto complexo de atos sociais é denominado instituição, elas são um exemplo de padrão no meio social que direcionam os indivíduos a atuar de acordo com regras pré-estabelecidas, que canalizam as condutas dos indivíduos e os fazem acreditar que as opções oferecidas por elas são as únicas humanamente possíveis.
Como conclusão do capítulo é apresentada a linha de pensamento de Durkheim, que definia todo fato social como uma coisa, ou seja, são independentes dos desejos e as instituições sociais funcionam como moldes de expectativas e realizações.
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