SICKO - Analise Do Documentario
Exames: SICKO - Analise Do Documentario. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: carmen7 • 19/3/2014 • 1.533 Palavras (7 Páginas) • 1.222 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
Curso de Graduação em Psicologia
Carmen Lucia Zampini RA B3455D-2
ANÁLISE DO FILME: SICKO – SOS SAÚDE.
RIBEIRÃO PRETO
2013
Carmen Lucia Zampini RA:B3455D-2
ANÁLISE DO FILME: SICKO – SOS SAÚDE.
Trabalho apresentado ao Curso de Graduação em
Psicologia do Instituto de Ciências Humanas da
Universidade Paulista para avaliação da disciplina
Ação Social Junto à Criança, ao Adolescente e à
Terceira Idade.
Profa. Cassiana.
RIBEIRÃO PRETO
2013
INTRODUÇÃO
DADOS E SINOPSE
Documentário produzido no ano de 2007, de nacionalidade americana, dirigido por
Michael Morre.
Foi exibido na mostra do cinema Mundial, no Festival do Rio 2007.
O orçamento de Sicko – SOS Saúde foi de US$ 9 milhões.
O documentário retrata o painel do deficiente sistema de saúde americano. A partir do
perfil de cidadãos comuns, somos levados a entender como milhões de vidas são
destruídas por um sistema que, no fim das contas, só beneficia a poucos endinheirados.
Ali vale a lógica de que, se você quer permanecer saudável nos Estados Unidos, é bom
não ficar doente. E, depois de examinar como o país chegou a esse estado, o filme visita
uma série de países com sistema de saúde público e eficiente, como Cuba e Canadá.
ANÁLISE
EUA, uma República Federal Presidencialista. Dois partidos políticos regem o país, um
deles o Partido Republicano (conservadores do ponto de vista político-institucional e da
moral e dos costumes) e o outro, Partido Democrata (preocupados em relação aos
problemas sociais e direitos humanos).
Conforme o filme SICKO – SOS Saúde, produzido por Michael Moore em 2007, que
retratava a realidade vivida naquele país. O ano de 2007, os EUA estava sendo regido
pelo Partido Republicano representado pelo presidente G.W.Bush. Neste mesmo ano,
prevalecia a rede de saúde privada, como é mostrado neste documentário. Hoje a
realidade dos fatos, são outras, conforme dados obtidos através da BBC Brasil – Notícias
– em 22 de março de 2010. Com a sucessão de um novo presidente o Barack Obana, do
Partido Democrata, foi feita uma reforma no sistema de saúde onde aprovaram a lei de
estímulo, ou seja “A Recuperação Americana e Reinvestimento de 2009”. Esta lei visa
gastos diretos em infraestrutura, educação, saúde, energia, impostos federais, subsídios
de desemprego, provisões de assistência social, o que deu início a um projeto de lei que
universaliza a saúde pública americana. Esta “Reforma no Sistema de Saúde dos EUA”,
aprovada em 2010 por 219 votos a favor e 212 votos contra. Bastante criticada pelos
republicanos que temem, pois defendem a ideia de que os EUA possa se tornar um país
socialista.
Em contrapartida, alguns dos países mostrados no documentário de Michael
Moore, tiveram essa experiência anos antes, como o Canadá, que iniciou a luta em 1946,
e o homenageado e bastante lembrado até os dias de hoje por esta implantação, foi
Tommy Douglas, político canadense, ex pastor, sendo o primeiro governo socialista e
responsável pela implementação do modelo de saúde pública que o Canadá exibe hoje.
Este sistema tão invejado pelo povo Americano, foi conquistado com muita luta, pois só se
efetivou em 1966. Obviamente este sistema de saúde canadense não é perfeito, discutem
em aperfeiçoá-lo, e o processo politico democrático tem se encarregado de torná-lo cada
vez mais eficiente e de boa qualidade, segundo Marcio V. Pinheiro médico psicanalista e
psiquiatra.
Cuba, um país que tem em sua história marcada por guerras, vive uma república
socialista e exibe seu sistema de saúde publica universal desde 1° de agosto de 1961
quando foi criado o Ministério da Saúde Publica (MINSAP). A Revolução de 1953-1958,
trouxe um conceito da saúde pública, após o triunfo do movimento revolucionário de 26 de
julho em 1959, é dado início a reforma, construída através de um severo planejamento,
formação massiva de recursos humanos e intensa participação popular, invertendo
completamente o perfil epidemiológico e social do país.
Tal revolução socialista conceituava a saúde publica nas seguintes redações: saúde é um
direito de todos os indivíduos e uma responsabilidade do Estado em qualquer lugar; os
serviços de saúde são de caráter integral e devem ter alta qualificação, sendo uma
política realizada com plena participação ativa, segundo Salvador
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