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SITUAÇÃO PSIQUIÁTRICA DE EMERGÊNCIA

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Por:   •  8/6/2014  •  Artigo  •  594 Palavras (3 Páginas)  •  235 Visualizações

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EMERGÊNCIA PSIQUIÁTRICA

A emergência psiquiátrica caracteriza – se por alguns sintomas distintos, ou seja, alteração no pensamento, sentimento ou comportamento para as quais se faz necessária intervenção imediata por representar risco significativo, sentimentos ou comportamentos para as quais se faz necessária intervenção imediata por representar risco significativo para os pacientes ou para terceiros. Esse distúrbio afeta o pensamento que torna o paciente incapaz de lidar com as situações da vida.

É um fato imprevisto que necessita de uma intervenção imediata. A Emergência Psiquiátrica é um conjunto de interesses afetivos e práticos constantes, onde o paciente e sua crise é uma totalidade e não uma parte. É importante determinar se o paciente está, atualmente, sobre tratamento psiquiátrico, de modo que possa ser feito o contato com o terapeuta ou médico que atenda o paciente.

A oportunidade proporcionada pela crise pode facilitar o crescimento e a percepção do paciente o que não seria possível se a crise não tivesse ocorrido. Os principais objetivos de um atendimento emergencial, são: estabilização do quadro em que o paciente encontra-se; estabelecer uma hipótese diagnóstica, caso o paciente não tenha caso de história pregressa; excluir causas orgânicas e encaminhamento do paciente.

Para que os objetivos sejam alcançados, ou seja, para que tudo ocorra de uma forma muito rápida e eficaz é necessário uma boa relação terapêutica, médico psiquiatra/paciente, porém o próprio ambiente não é propicio pois em um ambiente emergencial dificulta a boa relação devido: ansiedade do profissional ali envolvido e do paciente; superlotação e a diversidade de patologias.

Podemos adotar algumas medidas para aproximar o paciente do médico examinador, para que haja uma melhora na avaliação: realizar perguntas que traga o paciente mais próximo do examinador, exemplo: “como posso ajudá – lo?”. Estabelecer metas de avaliação; conhecer a vida pregressa do paciente; não se “projetar”, com o paciente, ou seja, paciente que apresenta um quadro de irritabilidade, pode transferi – la, facilmente para o examinador, como exemplo, “caso eu seja internado irei processá – lo”.

AVALIAÇÃO E CONDUTA FRENTE

A UM PACIENTE EM CRISE

ENTREVISTA

A entrevista de um paciente em crise é similar a entrevista convencional, exceto pelo potencial senso de urgências na avaliação do risco para o paciente e para outros. Deve-se focalizar a queixa apresentada e as razões pelas quais a consulta ou a agitação ocorre neste momento. Se outras pessoas estiverem presentes uma história suplementar deve ser obtida.

O relacionamento entrevistador/entrevistado (empatia) influencia fortemente no que o paciente diz ou não diz. Tanto quanto possível, é importante ser franco, honesto, apoiador, compreensivo, não expressar irritação, hostilidade ou ameaças. Não se deve enfrentar o paciente diretamente nem tomar atitudes punitivas. Através de uma atitude calma, firme e segura, deve-se estabelecer limites claros e transmitir ao paciente a idéia de que se está no

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