Surtos de Microcefalia
Por: Karolaine Silva • 21/4/2016 • Trabalho acadêmico • 650 Palavras (3 Páginas) • 600 Visualizações
Há alguns meses ouvimos falar sobre surtos de microcefalia, no entanto, antes de entrar neste quesito devemos entender algumas questões como por exemplo, de onde vem e de onde surgiu e quais são as hipóteses que existem na mídia e na sociedade.
Acredita-se que tenha surgido a partir do zika vírus. Mas de onde veio o zika vírus?“Em 1947 houve um surto de zika vírus pela primeira vez na Nigéria, porém isolado”, no entanto no ano de 2014 acredita-se que ele teria imigrado para cá, tendo sido trazido por turistas que vieram acompanhar a simbólica Copa Do Mundo. Deixando inúmeras populações doentes e médicos intrigados, assim sendo desprezada pelas autoridades de saúde naquele momento iniciante. O zika vírus nada mais é o contagio acarretado através do vírus Zick emitido pelo Aedes aegypti, sendo o mesmo veículo da dengue e da febre chikungunya. Tendo seus sintomas parecido com a dengue, porém no mesmo tempo diferentes, os sintomas começam a partir de 3 a 12 dias após a picada do mosquito e seus sintomas são: Febre; Dores na articulação, dores musculares, conjuntivite ou até mesmo em alguns casos dores abdominais, diarreias e etc.
Nos primeiros três meses do ano seguinte, com sintomas amenos. E recentemente o ministério da saúde constatou a relação entre o zika e o surto ocorrido no nordeste do Brasil, no ano de 2015 onde deu-se os primeiros casos de microcefalia e também onde começaram as pesquisas com duas mulheres gravidas e constataram que havia traços da doença no cordão umbilical, desse modo o número de mulheres gravidas infectadas aumentou de acordo com os telejornais informativos já que não existe uma vacina concreta já que ainda está no estágio de pesquisa. Mas existe maneira de combater o zika vírus? A maneira mais eficaz é extinguir o mosquito (Aedes aegypti), dissipando locais com água paradas já que ele as utiliza para colocar seus ovos e usando repelente tendo em vista cuidado já que nem todos são indicados, especialmente por mulheres gravidas e crianças já que pode acarretar alguma reação. Sendo de extrema importância a orientação de um médico
Outro ponto que o médico levanta é o uso indiscriminado do repelente. Segundo ele, a utilização desregrada do produto pode trazer sérios problemas à saúde. “É preciso seguir as indicações de uso do fabricante. Passar o produto mais vezes que o necessário pode trazer complicações à saúde em vez de protegê-la”, diz. Ele também adverte para que as pessoas não usem no corpo receitas caseiras para repelir o mosquito. (Zika: saiba quais os repelentes mais indicados contra o mosquito Aedes aegypti ; 2015; disponível<lhttp://www.ebc.com.br/>;05/12/15 ;acesaado 29/03/2016 )
Outra forma de também se proteger é usar roupas de mangas compridas, calças e etc. desde que não deixem partes do corpo a mostra, porém não é uma tarefa fácil já que o brasil é conhecido pelas suas inúmeras temperaturas no verão. Todavia temos outras alternativas, como o antigo mosqueteiro para o período da noite já que no período do dia pode não ser tão eficaz já que o mosquito tem uma incidência maior no dia, também temos os repelentes elétricos. Já em algumas cidades em que há uma grande epidemia a prefeitura toma medidas maiores como por exemplo o nebulinho, ou seja, um caminhão de porte pequeno transita pelos bairros onde há uma grande epidemia e joga a nébula pelas ruas,
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