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Taylorismo/fordismo

Artigo: Taylorismo/fordismo. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  18/7/2014  •  Artigo  •  620 Palavras (3 Páginas)  •  372 Visualizações

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A nova organização do capitalismo torna precário, flexivel e desregular acentuadamente e desenfreadamente os assalariados. É o medo de perder o emprego, de ser privado da vida social e viver tão somente pra trabalho.

A flexibilização também característica deste novo capitalismo, é uma imposição à força de trabalho para que sejam aceitos salarios reais mais baixos e em piores condições. Com o pós fordismo o trabalho ilegal teve um acrescimo quase incontável, porque com a mundialização econômico-produtiva os países vem investindo em locais com taxas baixíssimas para que assim se acrescente cada vez mais o lucro e a precarização do assalariado.

Para a total compreensão é necessário a análise das recentes leis italianas onde foram introduzidas as novas formas de contratação como: trabalho temporário onde o trabalhador exerce seu trabalho só por um período de tempo; O Contrato de formação de trabalho onde por lei objetiva ingressar jovens no mercado de trabalho, e em troca as empresas envolvidas recebem algum benefício particular; Redução dos horarios de trabalho e trabalho de tempo parcial que busca permitir a ampliação dos números de ocupação e maior flexibilidade ao mercado de trabalho; Os trabalhos socialmente úteis que oferecem apoio, mesmo que parcial para algumas faixas de desempregados através do ''auxílio desemprego''; As bolsas de trabalho que financiam bolsas e trabalhos de utilidade pública que queriam o surgimento de sociedades mistas, privadas e públicas; A aprendizagem que ajudam os jovens pela prática aprenderem um ofício; Os contratos temporários onde não existem mais a transformação automatica dos contratos, mas é determinado um período onde são aplicadas sanções ao empredagor. E entre outras leis que deram uma nova cara mais intensa e explorativa ao capitalismo.

Nesses últimos tempos a ocupação e a estabilidade da relação de trablaho continuam sendo o principal problema pra Itália, que hoje é o país mais flexível da Europa, as empresas se desenvolvem desorganizadamente, sem regras aniquilando os custos com o trabalho e as garantias trabalhistas. Com isso na sociedade atual por ter se multiplicado a desigualdade a vigência dos seguros sociais básicos deveriam ser focados, porém no pós-fordismo ocorre o inverso, provoca o fracasso do Estado social e dos salários criando trabalhos explorativos e frequentemente determinados por descriminação. De fato esta desetruturação e desordem do trabalho foi brutalmente provocada em sua forma de exploração que expôe o trabalhador atípico a enfermidades e riscos de acidente de trabalho sem a suficiente proteção. Todo esse quadro de precarização do trabalho acentua ainda mais a pobreza, antes ela estava associada aos paises menos desenvolvidos, menos industrializados, onde os países com o capitalismo avançado pareciam ser mais ricos, mas hoje, definitivamente o caso mudou. O que existe hoje é a nova pobreza, que é amontoada pela precarização do trabalho.

Alguns exemplos de trabalho atípico que são fortes características pós-fordista são os contratos de formação de trabalho, bolsas de estudo e aprendizagem, planos de recolocação profissional, bolsas de trabalho, contratos temporários de idosos vinculados aos aposentados, trabalhos socialmente úteis e de utilidade pública, contratos atípicos na administração pública e entre outras

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