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O Taylorismo, Fordismo e Toyotismo

Por:   •  22/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.264 Palavras (14 Páginas)  •  492 Visualizações

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Escola Municipal de Ensino Fundamental Telles de Menezes

ANA PAULA

ARIADHY COSTA

DALILA TEIXEIRA

INÁ MARIA

KEZIA PEREIRA

 SOCIOLOGIA

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Tucuruí-PA

2015

ANA PAULA

ARIADHY COSTA

DALILA TEIXEIRA

INÁ MARIA

KEZIA PEREIRA

trabalho EM GRUPO

Trabalho apresentado a disciplina de Sociologia – Escola  Municipal de Ensino Fundamental Telles de Menezes, para a disciplina do 3° bimestre, sobre o critério de avaliação parcial para o conceito final.

Professor: Adalberto de Souza

Tucuruí-PA

2015

Sumário

1-        Introdução        

2-        Concepções sobre o Taylorismo        

3-        Origem e características sobre o Fordismo        

4-        Origem, características: Toyotismo        

5-        Lei PL 4330 (Lei da Terceirização)        

6-        Considerações finais        

7-        Referências bibliográficas        


  1. Introdução

O presente trabalho tem como objetivo apresentar conceito sobre o Taylorismo, Fordismo, Toyotismo, tendo como foco suas características e objetivos. Mostrando também as etapas de como a revolução industrial se deu nos Estados Unidos e no Japão, ou seja, etapas pioneiras nos seguintes países e que depois vieram a influenciaram no mundo inteiro.

O mesmo também irá expor argumentos e fatos sobre a PL4330, dando enfoque no que a população acha de sua criação e aprovação pelo TST. Mostrando argumentos que são contraditórios na Lei PL4330, ou seja, na teoria é uma coisa, na prática se torna algo totalmente diferente. Por muitas contradições esta Lei foi motivo de reivindicações, debates e até mesmo de paralisações em algumas empresas. Pois a mesma é como uma faca de dois gumes, atingi tanto os trabalhadores quanto a classe empresarial.

        

  1.  Concepções sobre o Taylorismo

De um modo mais específico o Taylorismo se tornou uma concepção de produção, baseada em um método científico de organização do trabalho, desenvolvida pelo engenheiro americano Frederick W. Taylor (1856-1915). Em 1911, Taylor publicou “Os princípios da administração”, obra na qual expôs seu método.

A partir dessa concepção, o Taylorismo, o trabalho industrial foi fragmentado, pois cada trabalhador passou a exercer uma atividade específica no sistema industrial. A organização foi hierarquizada e sistematizada, e o tempo de produção passou a ser cronometrado. Tendo ás seguintes características:

  • Racionalização da produção.
  • - Economia de mão-de-obra.
  • - Aumento da produtividade no trabalho.
  • - Corte de “gastos desnecessários de energia” e de “comportamentos supérfluos” por parte do trabalhador.
  • - Acabar com qualquer desperdício de tempo.

Como pode ser observado no filme clássico “Tempos Moderno” de Charles Chaplin, o trabalhador passa a efetuar movimentos repetitivos e bem elementares, com o ritmo imposto pelas máquinas, e por quem as comandava. Seus supervisores diretos cronometravam seus movimentos e observavam quais os trabalhadores aperfeiçoavam o próprio tempo e a produção.

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Figura-1(Taylorismo)

Oque Taylor fez foi simplesmente um modelo de gestão voltada para a busca de soluções para o alto desperdício de materiais, matéria prima e tempo, e para o baixo nível de produtividade dos trabalhadores daquela época. Como proposta de solução, Taylor concentrou-se na aplicação de métodos e técnicas de engenharia industrial como foco na análise e racionalização do trabalho. Os objetivos a serem alcançados eram a máxima produção e a minimização dos custos.

Mas como tudo não existe apenas um lado positivo houve criticas para o processo de industrialização feita por Taylor. As principais críticas mais contundentes ao taylorismo partiram dos pensadores marxistas a partir de meados do século passado. As mais severas foram contra a ênfase nas tarefas e no ambiente físico, em detrimento do elemento humano, bem como críticas contrárias à concepção mecanicista da empresa.

Há, sem dúvida alguma, certo rigor em tais críticas. É preciso entender que, naquela época, a indústria estava em crescimento, os artesãos migraram para as fábricas e não sabiam operar com os novos instrumentos de trabalho. Era difícil para eles a adaptação ao novo processo mecanizado de produção.

Portanto, Taylor, por força de sua formação de ex-operário e engenheiro, não tinha alternativa senão ensinar-lhes a trabalhar enfatizando tarefas e movimentos.

É bom lembrar que se vivia a época do “apogeu das máquinas”, uma época que se caracterizava pela transição da produção artesanal para a produção industrial, o êxodo da mão-de-obra rural para trabalhar nas fábricas localizadas nos grandes centros urbanos, a degradação geral do ambiente como consequência da poluição das fábricas e o domínio da racionalidade sobre o espírito humanístico. Portanto, o que Taylor fez, na verdade, foi adaptar os trabalhadores à era das máquinas.

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