A ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE
Por: Vidart Compras • 8/5/2015 • Trabalho acadêmico • 2.159 Palavras (9 Páginas) • 350 Visualizações
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ESTÉTICA E HISTÓRIA DA ARTE
Caroline Ventura Ra: 6659396720
Douglas Maia Ra: 6444302778
Edinelson Prazer Ra: 6659374277
Pâmela Faria Ra: 6290291827
Natalia Campos Ra: 7021513213
Oziel Carvalho Ra: 6618338438
Raphael Pinheiro Ra:7024527009
Rodolfo Miranda Ra: 6622349969
Prof°Bruno Henrique Moreira Valente
ATPS ETAPA 1
Santa Barbara D’Oeste
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2013
Caroline Ventura
Douglas Maia
Edinelson Prazer
Pâmela Faria
Natalia Campos
Oziel Carvalho
Raphael Pinheiro
Rodolfo Miranda
ATPS ETAPA 1
Atividade Prática Supervisionada apresentada como parte da avaliação da disciplina de Estética e História da Arte do curso de Publicidade e Propaganda da Faculdade Anhanguera Educacional de Santa Barbara d’Oeste, ministrado pelo Prof° Bruno Henrique Moreira Valente.
Santa Barbara D’Oeste Introdução
1. Realismo
1.1. Realismo na Europa
1.2. Realismo no Brasil
1.3. Principais Características do Realismo
2. Arquitetura no periodo do Realismo
3. Esculturano período do Realismo
4. Pinturano periodo do Realismo
4.1. Principais Artistas
4.2. Pintura Realista
5. Literatura no periodo do Realismo
6. Teatro no periodo do Realismo
Conclusão
Referencias Bibliográficas
2013
SUMÁRIO
Introdução
O presente trabalho é uma atividade pratica supervisionada desenvolvida no decorrer das aulas da disciplina de Estética e História da Arte do curso de Publicidade e Propaganda da
Faculdade Anhanguera Educacional, unidade de Santa Barbara d’Oeste.
São objetivos de este trabalho abordar o movimento artístico Realismo que se passa na Idade Moderna, descrevendo suas principais características e como o Realismo e os acontecimentos desse período influenciaram nas Artes em geral da época.
Realismo
O realismo teve seu inicio na Europa nas ultimas décadas do século XIX entre 1850 e 1900 mais especificamente na França com o fracasso da Revolução Francesa, foi um movimento que veio em total contraste do Período anterior o Romantismo, com uma nova visão o artista desse período se focava no cientifico, buscando ser o mais preciso possível, mostrava o mundo em suas obras exatamente como via.
Realismo na Europa
Na segunda metade do século XIX a Europa vivia a segunda fase da Revolução Industrial, um período marcado pelo clima de euforia e progresso material decorrente das inúmeras invenções e influenciada pelas transformações no âmbito social, econômico, político e científico. No entanto, os benefícios não eram refletidos nas camadas mais pobres, que passam a ter uma condição social cada vez pior.
As profundas transformações vividas pela sociedade européia exigiam uma nova postura diante da realidade; não havia mais espaço para as exageradas idealizações românticas. O desenvolvimento do pensamento científico e das doutrinas filosóficas e sociais gerou uma reinterpretação da realidade com novas posturas ideológicas.
Ocorre então uma efervescência de ideias com variadas correntes científicas e filosóficas. Os artistas passam a sentir a necessidade de criar uma arte em sintonia com esta nova realidade, capaz de abordá-la de uma forma muito mais objetiva e realista do que até então vinha fazendo o Romantismo. Um dos modos mais simples de se definir ou entender o
Realismo é reproduzindo a frase: - “Não posso pintar um anjo, se nunca vi um” – atribuída a Gustave Coubert.
Surgem movimentos como o Positivismo de Augusto Comte onde o único conhecimento válido é o provido da ciência e também o Determinismo de Hippolyte Taine que tratava do comportamento humano determinado pelos fatores: Meio, Raça e Momento
Histórico. No campo da ciência, Charles Darwin publica em 1859 “A Origem das espécies”, livro em que são expostos seus estudos sobre a evolução das espécies pelo processo de seleção natural, negando a origem divina defendida pelo Cristianismo.
Em 1848 é publicado o Manifesto Comunista, definindo o materialismo histórico e a luta de classes. Em 1867 é publicado na França o que é considerado o primeiro romance realista na literatura universal: Madame Bovary, de Gustave Flaubert.
Realismo no Brasil
Na Segunda Metade do século XIX, o Brasil sofreu mudanças políticas e sociais marcantes, acompanhando as transformações econômicas, políticas e sociais por que passa a Europa, embora com profundas diferenças materiais. A campanha abolicionista intensifica-se a partir de 1850 e a Lei Áurea, de 1888, não resolve o problema dos negros e sim cria uma nova realidade. A falta de mão-de-obra escrava é substituída pelo trabalho dos imigrantes e devido ao preconceito e a qualificação da mão de obra europeia para o trabalho assalariado, os negros acabaram sendo marginalizados socialmente.
A economia açucareira estava em decadência em contraste com o crescimento do comércio cafeeiro do Rio de Janeiro. A indústria trouxe tecnologia às empreitadas do Governo. Em 1954 foi construída a primeira estrada de ferro, ligando o porto de Mauá à raiz da Serra da Estrela, e posteriormente à Estrada de Ferro Central do Brasil.
Com a chegada do Positivismo vindo da França as produções literárias do Brasil estão voltadas à realidade brasileira e algumas de suas características são: os cenários focados em centros urbanos, o amor visto de maneira irônica e sem exaltações e o trabalho como parte da vida cotidiana das personagens.
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