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Fichamento de: GROGAN, Denis. O processo de referência. In: _____. A prática do Serviço de Referência. Briquet de Lemos / Livros: Brasília, DF, 1995. Cap. 3, p. 36-49.

Por:   •  12/5/2015  •  Resenha  •  885 Palavras (4 Páginas)  •  1.827 Visualizações

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ALUNO: RENAN CORDEIRO DE SANT’ANNA

FICHAMENTO

Referência:

GROGAN, Denis. O processo de referência. In: _____. A prática do Serviço de Referência. Briquet de Lemos / Livros: Brasília, DF, 1995. Cap. 3, p. 36-49.

Resumo:

Explica o que é o serviço denominado como “processo de referência”. Aponta quais as fases essenciais para a realização da tarefa. Apresenta a sequência lógica de etapas decisórias encadeadas que normalmente constituem o processo normal de referência, desde a motivação ao produto final. Indica quais erros são recorrentes ao definir tal área e a forma certa de corrigi-los. Assemelha o uso de computadores ao aumento de eficácia e credibilidade do profissional de referência frente aos consulentes, apesar das previsões contrárias, e cita diversos fatores que podem influenciar para a manutenção deste quadro favorável. Conclui afirmando que os atributos pessoais de um bibliotecário, especificamente os relacionados à personalidade, são decisivos na sua capacidade de êxito dentro deste campo profissional.

Palavras-chave: Processo de referência. Base de dados. Personalidade de bibliotecários. Computador na biblioteconomia.

Citações:

“[...] o serviço de referência não é simplesmente aquilo que os bibliotecários executam para localizar as respostas às questões que lhes são formuladas. Também inclui a etapa anterior, crucial, durante a qual eles analisam, junto com os consulentes, a natureza de

seus problemas.”

[...] o serviço de referência não é simplesmente aquilo que os bibliotecários executam para localizar as respostas às questões que lhes são formuladas. Também inclui a etapa anterior, crucial, durante a qual eles analisam, junto com os consulentes, a natureza de seus problemas. (p. 36)

“Um dos efeitos colaterais importantes que o computador causou ao serviço de referência foi uma maior percepção da importância decisiva, no processo de referência, dessa etapa preliminar à busca.” (p. 36)

“[...] o processo de referência constitui somente um aspecto da busca de conhecimentos que a pessoa empreende e conserva, portanto, sua qualidade inquestionavelmente humana.” (p. 36)

“[...] o processo de referência não deve tomar-se um espetáculo em que o bibliotecário é o único ator: deve ser um diálogo, com consulente e bibliotecário desempenhando papéis complementares do começo ao fim.” (p. 39)

“[...] a solução do problema do consulente é que constitui o verdadeiro objeto dessa atividade.” (p. 39)

“É impossível fazer com que qualquer um desses enunciados [gradativos] do processo de referência se ajuste a toda ou qualquer questão.” (p. 39, James Wyer)

A proporção crescente das fontes de informação tradicionais do bibliotecário de referência que se apresentam na forma de bases de dados informatizadas, ao lado de inúmeras ferramentas novíssimas, disponíveis para buscas numa variedade de novas formas, representa um progresso do serviço de referência pelo menos tão notável quanto o surgimento em meados do século XIX do Index de Poole e das muitas outras bibliografias e obras de referência clássicas mencionadas no capítulo 1, uma evolução com a qual guarda muitas semelhanças. (p. 40)

Pois o que quer que o computador tenha feito pelas rotinas administrativas das bibliotecas (algumas das quais aboliu), ou pelos métodos de aquisição e catalogação (que revolucionou), por enquanto ele tem servido somente para melhorar o serviço de referência tradicional. (p. 40)

“[...] a tradicional busca manual ainda é a opção preferida. É importante

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