A Continuidade do Racismo no Brasil
Por: vivianepinho • 2/9/2021 • Trabalho acadêmico • 411 Palavras (2 Páginas) • 174 Visualizações
A continuidade do racismo no Brasil
Hoje em dia, se você navegar na internet, abrir os jornais ou assistir a TV, fatalmente você irá achar artigos sobre o racismo, que, infelizmente, ainda acontecem no Brasil e no mundo.
Muitos falam que não têm preconceito, que se dizem “cabeça aberta”, mas, na realidade, muitos têm esse instinto malicioso. Quando estamos parados no semáforo e um negro se aproxima para vender algo, logo verificamos as travas das portas, fechamos os vidros, escondemos celular, bolsas, etc.
Mostraram na reportagem um ator negro e um branco, vestidos com roupas iguais e respondiam com sim ou não, por situações constrangedoras que já passaram e por quase todas o ator negro respondeu sim, enquanto o ator branco respondeu não.
Perguntas como parados na frente de um prédio de luxo durante o dia, o negro foi abordado por duas vezes enquanto o branco passou despercebido aos olhos dos seguranças.
Outra pergunta era em uma loja de carros de luxo, o negro precisou ir atrás de um vendedor, não pode entrar no carro, foi logo questionado sobre sua renda e deixado de lado pelo vendedor usando celular, enquanto o ator branco foi atendido rapidamente, não teve sua renda questionada e pode entrar no carro.
É incrível como as pessoas agem com preconceito em pleno século XXI.
A questão da etnia vem sendo discutida no mundo todo, inclusive no Brasil, que é um país de maioria descendente de negros, onde ocorre a mistura entre negros, brancos e índios. Por mais que se diga que todas as pessoas são iguais, independente da cor de sua pele, o racismo continua existindo.
As escolas fazem sua parte criando disciplinas que mostram a importância que cada cultura tem para a cultura geral do país. E educando as crianças para que não cometam os mesmos erros dos mais velhos, pois preconceito se aprende, ninguém nasce com ele.
Enfim, cada pessoa pode fazer a sua parte, acabando com qualquer tipo de discriminação que existe, com qualquer tipo de preconceito que sente, percebendo que todos nós somos iguais, independente de raça, credo, idade, condição social ou opção sexual. Esse é o primeiro passo para que cada um respeite os direitos dos outros. O direito de um acaba quando começa o do outro. E com a população conhecendo seus direitos e praticando seus deveres ela fica mais unida. E a voz que grita para que os direitos humanos sejam exercidos soará bem mais alta, pois já diz o ditado: “A união faz a força”.
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