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Coletivos nas ruas de SP

Por:   •  22/11/2015  •  Artigo  •  1.124 Palavras (5 Páginas)  •  220 Visualizações

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Coletivos que promovem festas e shows em São Paulo

A cidade de São Paulo é um mar de coletivos e pessoas dispostas a fornecer cultura e música de qualidade para todos os habitantes. O surgimento da cena underground que se iniciou na Rua Augusta no final da década de 90 e início dos anos 2000, logo levou a criação de coletivos que buscam fazer intervenções artísticas e musicais.

Além do lado cultural, os coletivos buscam aproveitar dos espaços públicos mal utilizados na cidade, como o Minhocão no centro. Aliás, o centro velho tem sido o grande alvo das festas e shows produzidos por esses coletivos.

Com o crescimento da cena underground alguns desses coletivos começaram a se destacar e ganhar força, inclusive, nas mídias mais tradicionais, chamando a atenção da Prefeitura de São Paulo.

Exemplo desse reflexo foi o SPnaRua, que aconteceu no final de semana do dia 6 de setembro, idealizado pelo CCJ (Centro Cultural da Juventude) e  o  MIC (Mês da Cultura Independente). Um evento com apoio da Prefeitura de São Paulo, onde diversos coletivos se reuniram no centro da cidade para formar 20 festas ao ar livre de graça.

Dentro desse cenário de cultura e música underground, os coletivos cresceram e ganharam público. As pessoas buscam as festas alternativas, assim como conhecer mais da cena que está se formando na cidade.

Coletivos

Estúdio Lâmina

O Estúdio Lâmina é um espaço de arte polimorfa e invenção em arte contemporânea abrigado no quarto andar de um prédio construído na década de 40, centro histórico de São Paulo. Inaugurado em novembro de2011 como casa-galeria, estúdio de criação e residência artística,o Lâmina nasce com a proposta de ser um Espaço de Cultura Independente para estimular a pesquisa em artes e divulgar o trabalho de novos artistas da cena contemporânea, criando um ambiente permanente de troca entre artes visuais, música, dança, circo contemporâneo, cinema, poesia, provocando novas narrativas para o debate de políticas públicas e culturais do centro e das margens de São Paulo.

Luciano CortaRuas; 39 anos; formado em Publicidade e Propaganda pela Udesc; nascido no interior de Santa Catarina; fundador, Curador e Artista do Estúdio Lâmina.

Marina Bitten; 29 anos; formada em Publicidade e Propaganda pela USP; nascida em São Paulo; Produtora e Assesora de Imprensa do Estúdio Lâmina.

Denis Diosanto; 32 anos; formado em Publicidade e Propaganda pela Unimep; nascido em Americana, SP; artista e DJ do Estúdio Lâmina.

Perguntas:
- Quantas pessoas fazem parte do coletivo?
- Quais as atividades?
- Vocês se consideram parte da contra-cultura no cenário de festas em SP?
- As festas na rua, como o SpnaRua, contam com o auxílio da Prefeitura?
- Quantas pessoas passam na casa por mês?
- O que mais atrai público? (shows, exposições, workshops)
- Qualquer pessoa pode fazer parte?
- Porque a escolha do baixo centro para fazer as festas?
- Porque trazer as pessoas para a rua na noite?
- Existe autorização da Prefeitura para esses eventos?

BaixoCentro

BaixoCentro é um festival de rua colaborativo, horizontal, independente e autogestionado realizado por uma rede aberta de produtor@s interessad@s em ressignificar esta região da capital de São Paulo em torno do Minhocão, que compreende os bairros de Santa Cecília, Vila Buarque, Campos Elísios, Barra Funda e Luz. Com o mote “as ruas são pra dançar”, busca estimular a apropriação do espaço público pelo público a quem, de fato, pertence, motivando uma maior interação das pessoas com seus locais de passagem, trabalho ou moradia cotidianos.

Mauricio Coronado Junior, 32 anos, Ator e Colaborador do BaixoCentro.

- Qual o propósito do BaixoCentro?
- É um coletivo? Qual a denominação?
- Quanto tempo existe?
- Usam fundos da onde?
- Porque acreditam que é tão importante ocupar as ruas?
- A arte é um caminho?
- Porque o baixo centro e não outra zona de SP?
- Vocês se consideram artistas ou ativistas?

Pilantragi

O Coletivo Pilantragi foi criado em 2012 com objetivo de difundir a cultura nacional por meio da música, arte, cinema e gastronomia, entre outras intervenções artísticas. Com intuito de levantar fundos para a criaçãoo de um centro cultural, o coletivo realiza semanalmente, sempre às quintas feiras, uma festa onde o grande destaque é a Música Popular Brasileira. Nesse dia, todos os colaboradores apresentam sua arte e desenvolvem parcerias em prol do crescimento conjunto.

Rodrigo Bento, idealizador e DJ do Pilantragi

Perguntas:
- Quantas pessoas fazem parte do coletivo?
- Quais as atividades?
- Vocês se consideram parte da contra-cultura no cenário de festas em SP?
- As festas na rua, como o SpnaRua, contam com o auxílio da Prefeitura?
- Quantas pessoas frequentam o Pilantragi por mês?
- Qualquer pessoa pode fazer parte?
- Porque a escolha do baixo centro para fazer as festas?
- Porque trazer as pessoas para a rua na noite?
- Existe autorização da Prefeitura para esses eventos?

SOUL ART

A SOUL ART é uma produtora cultural formada por designers, jornalistas, videomakers, fotógrafos, cientistas sociais, músicos, publicitários e entusiastas, que além de serem apaixonados pelo que fazem, sentem uma espécie de obrigação moral em compartilhar ideias e produções de diferentes formatos e plataformas, seja em material impresso, eletrônico e digital, seja em forma de palavras, utilizando linhas, traços, escrevendo com luz, criando movimentos ou brincando com ondas.

Confraria NossaCasa

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