Exercícios para comunicação comercial
Ensaio: Exercícios para comunicação comercial. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: ajso • 27/11/2014 • Ensaio • 353 Palavras (2 Páginas) • 258 Visualizações
Administração GEX 1º Período
Comunicação Empresarial –Aluno:
Exercício – Escrever um parágrafo sobre cada um dos temas a seguir:
1. Leitura e Interpretação;
2. Sistema educativo brasileiro;
3. Desenvolvimento econômico das classes sociais.
Leitura e interpretação
O problema básico da educação no Brasil é que a grande maioria da população não sabe ler. O analfabetismo funcional está instaurado em todas as classes sociais brasileiras. A dificuldade que grande parte da população tem em interpretar e capturar a idéia central de um texto e, acima de tudo, lançar um olhar crítico sobre ele, afunda os índices nacionais sobre a qualidade da educação como um todo, até mesmo quando comparados com seus pares do BRICS.
Sistema educativo brasileiro
Sempre fui um crítico do sistema educativo brasileiro por um motivo básico: não se desenvolve as habilidades natas dos alunos, ao contrário, o sistema força o aprendizado daquilo que (provavelmente) será menos utilizado no futuro pelo discente, já que não é da sua natureza. Falo isso por experiência própria, pois sempre tive maior facilidade nas disciplinas da área de humanas, em detrimento das disciplinas da área de exatas. Porém, ao invés de desenvolver e aprofundar os conhecimentos da primeira área, era forçado a passar mais tempo estudando as matérias da segunda área e, como eu previ, nunca utilizei a tabela periódica, não fez falta saber o que são mitocôndrias e nem aplicar a lei de Newton.
Desenvolvimento econômico das classes sociais
Diz-se que contra fatos não há argumentos e, de fato, nos últimos 15 anos, a faixa da população brasileira que se encontrava abaixo da linha da pobreza diminuiu, inchando a chamada classe “C”. Como se chegou a isso e suas consequências, é que são questionáveis. Essa nova classe média chegou com um apetite voraz por adquirir produtos até então fora de seus padrões de consumo, inclusive educação. Isso fez nascer o que chamo de educação de varejo ou de prateleira. A “democratização” da educação de nível superior no Brasil, na minha opinião, trouxe a ilusão de que a mão-de-obra nacional aumentou sua qualificação. Basta olharmos os níveis estratégicos das grandes organizações para vermos que não há ninguém vindo de faculdades varejistas ou pior, das famigeradas cotas raciais ou econômicas.
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