Relatório Aula Prática Bioquímica
Por: Gaab8112 • 2/5/2023 • Dissertação • 1.053 Palavras (5 Páginas) • 71 Visualizações
CENTRO UNIVERSÍTÁRIO MAURÍCIO DE NASSAU- UNINASSAU CARUARU
CURSOS DE SAÚDE
DISCIPLINA DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
Gabriel José Alves de Albuquerque – 01570271
Karina Carla Da Silva – 01588814
Vitória Alves de Oliveira – 01542191
Weslley Lucas Silva Gonçalves – 01565552
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
CARUARU
2023
SUMÁRIO
1 Introdução .........................................................................................................3
2 Objetivo ……………………………………………………………………………….3
3 Metodologia........................................................................................................4
3.1 Reagentes e materiais…………………………………………………….4
3.2 Procedimento experimental………………………………………………4
4 Resultados e Discussão.....................................................................................x
5 Conclusão .........................................................................................................x
6 Referências. ......................................................................................................x
1 INTRODUÇÃO
É um passo muito importante na caracterização preliminar e classificação das bactérias. Afinal, esse método de coloração permite que as bactérias sejam visualizadas ao microscópio óptico, pois sem a coloração seria impossível observá-las, identificar sua estrutura e classificá-las.
A coloração de Gram recebeu o nome do patologista dinamarquês Hans Christian Joachim Gram, que fez a descoberta em 1884 e, aliás, ainda é o método mais utilizado em análises clínicas e laboratórios de microbiologia. Pela coloração, dois grandes grupos de bactérias podem ser identificados e diferenciados, tanto bactérias Gram-positivas, que aparecem em azul porque não descolorem com o álcool devido às suas paredes celulares mais espessas e poros contraídos que sobem quando expostas ao Lugol; ou Gram-negativas, visualizada em cor rosa/roxo devido à descoloração por álcool e safranina ou fucsina.
Esse processo é divido 4 etapas: aplicação do cristal violeta, aplicação mordente Iodo/Lugol, aplicação do álcool para descoloração e aplicação do corante fucsina/Safranina, que serão explicadas ao decorrer do relatório.
2 OBJETIVO
Diferenciar as bactérias de acordo com a morfologia, arranjo e o seu gram diante da exposição em corantes.
3 METODOLOGIA
- 3.1 Reagentes e Materiais
Foram utilizados os seguintes materiais para a prática realizada:
Lâminas de laboratório
Bico de Bunsen
Alças
Meio de cultura
Soro fisiológico
Corante cristal violeta
Mordente ( iodo)
Agente descolorante
Safranina
- 3.2 Procedimento experimental
Antes de iniciar o procedimento, foi realizada a profilaxia com a utilização das EPI's para evitar a contaminação do ambiente estéril e separados os materiais e equipamentos para a realização da técnica da coloração de Gram.
Em sequência, foi feita a coleta das bactérias que já foram isoladas na placa no seu meio de cultura, que mantém condições para manter e cultivar as bactérias.
Desempenhou-se inicialmente a aproximação dos materiais perto do Bico de Bunsen para garantir a biossegurança, realizando com proteção a prática e foi retirada a alça do meio que estava inserida de forma lenta para não obter possíveis contaminações. Logo após, a placa foi semiaberta para a retirada da bactéria com o auxílio da alça, que facilitou a inoculação sem danificar a superfície do meio de cultura e eliminando assim o risco de contaminação cruzada, recolhida uma amostra de estria, apenas de uma colônia de bactérias, posteriormente colocada na lâmina de vidro, de forma que a preencha completamente e em sequência foi adicionado uma gota de soro fisiológico para diluir espalhando pela lâmina, até sair os grumos e realizar o esfregaço, de maneira que a amostra estivesse homogênea, evitando sobreposição para identificar as bactérias, quando finalizada recolheu a alça responsável pela coleta das bactérias, inserimos no meio que estava anteriormente e descartamos no lixo.
A lâmina foi aquecida de forma rápida na chama do Bico de Bunsen e intercalando um tempo com o intuito de esfriar para que não danificasse, fixando assim, o material até sua secagem para não ser retirado.
Antes de proceder com as próximas etapas da prática, foram necessários os seguintes cuidados para não degradar-se no procedimento:
Não encostar na pia na hora de realizar a aplicação dos materiais, ser feita a aplicação na parte interior próximo da torneira, de forma que esteja semi-aberta e ter o cuidado devido com a lâmina para passar o tempo determinado para prosseguir processo.
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