Teoria da comunicação 1
Por: Luiza Melo • 15/6/2015 • Trabalho acadêmico • 439 Palavras (2 Páginas) • 342 Visualizações
É notável o fato que assim como em outras áreas, na comunicação social existem aqueles que trabalham diretamente no mercado em contato com o público, e aqueles que trabalham realizando estudos e pesquisas com o objetivo de analisar e refletir sobre o modo como os que estão em contato direto com o público, seja produzindo matérias jornalísticas ou algum empreendimento publicitário, desempenham seu papel a fim de observar de que forma o exercício dessa função reflete na sociedade, influenciando psicologicamente e filosoficamente na construção de uma nova realidade social. Introduzimos o nosso estudo a teoria da comunicação neste ponto, a teoria é um conjunto de princípios fundamentais na forma de uma conjectura para ser utilizada como instrumento no auxilio desse trabalho de pesquisas e análises, e são essas mesmas teorias que nos proporcionam o conjunto de instruções necessárias para estudar o processo de comunicação social.
Existem inúmeras vertentes na qual a teoria da comunicação pode se ramificar, entretanto note que não há uma teoria certa ou uma errada, existe a teoria que é mais aplicável sobre a parte do processo a ser estudado. A que vamos tratar em pauta é a teoria funcionalista. Essa teoria propõem a análise das funções exercidas da mídia na sociedade, não estuda o indivíduo em si, porém toda uma comunidade, ela aborda basicamente os meios de comunicação de massa no seu conjunto. Laswell, um dos principais autores e criadores de opinião do assunto nos leva a acreditar por meio de suas pesquisas que os meios de comunicação possuem as seguintes atribuições: a vigilância do contexto, a correlação social, a socialização, a transmissão cultural e o entretenimento. É inerente dissertar sobre a teoria funcionalista sem afirmar que os meios de comunicação em massa (mass media) são parte de um sistema onde cada parte executa um processo tendo sua função, onde não são considerados os efeitos gerados mas a função deles.
O excesso de informações sobre o mesmo assunto leva a provocar a disfunção narcotizante, que seria uma subdivisão englobada pela teoria funcionalista. Para entender melhor esse assunto vamos exemplificar.
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Em virtude dos fatos apresentados, vê-se que a falta de ética na política foi um assunto tão tratado pelo mídia que acabou por provocar a incapacidade do público alvo de se admirar diante das maiores atrocidades cometidas pelos governantes, com o excesso de informação e a frequente repetição da mesma matéria, a sociedade parou de enxergar essa falta de ética como uma coisa catastrófica criando uma certa apatia a esse assunto, fazendo a população aceitar isso a ser normal no cotidiano.
FACULDADES INTEGRADAS HÉLIO ALONSO
LUÍZA NASCIMENTO DE MELO AZEVEDO
RAFAELA PENEDO
DISFUNÇÃO NARCOTIZANTE
RIO DE JANEIRO
2014
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