É perceptível que estamos numa época de grandes transformações

É perceptível que estamos numa época de grandes transformações, na atualidade vimos que inúmeros problemas estão tornando se mais comuns. Um dos mais visíveis é a falta capacitação do homem diante da realidade social do momento. Segundo o artigo “The economist. The weaker sex: no Jobs, no Family, prospect. Social change. May 3oth 2015”, é latente o problema da despreparação do homem diante das transformações social, antropológica e culturais do mundo contemporâneo.

O artigo apresentou este problema na realidade de países rico, contudo isto também está contido na realidade dos países subdesenvolvidos e pobres do planeta. Inúmeras pesquisas apresentam que os mais afetados nas mudanças sociais são os homens. Eles estão nos paramentos da criminalidade e do desemprego. Observamos também a troca de papel no contexto econômico, como também o enfraquecimento do patriarcalismo nas famílias; as mulheres estão assumindo os lugares que há muitos tempos foram orientados pelos homens. Essa realidade é bastante perceptível como também as novas perspectivas de construção da família.

A Igreja está relacionada com esta situação sim! Visto que estas transformações afetam em suas estruturas, pois são formadas de homem, contudo ela como detentora da verdade que emana à torna atemporal, pois ela não esta condicionada ao momento histórico vivido. Ela torna se mãe e mestra e deve está atenta a ajudar a solucionar ou amenizar os problemas apontados.

Ao longo da historia a Igreja foi à pioneira em tomar atitudes diante das transformações socioeconômicas do mundo, temos como exemplo a criação das universidades no período do medievo, as fundações das casas de caridade e hospitais e as descobertas cientificas no período da modernidade e etc. Por ser tão experiente nas transformações da humanidade, uma das atitudes que a Igreja deve tomar diante desta situação, é incentivar a promover programa de conscientização educacional que estejam atentos as estes problemas relacionado aos homens, como também em incentivar os governos federais em tomar atitudes de solucionar ou amenizar este problema, apoiando-o e contribuindo naquilo que a compete.

São necessárias atitudes emergenciais para que o problema não torne em proporções maiores, a Igreja, como também o Governo da Nação devem assumir seu papel de “juntar as mãos” preparando o homem para os obstáculos deste novo mundo.

Joao Pessoa, 09 de junho de 2015.

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